FIQUE POR DENTRO

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Ex-Presidente Jair Bolsonaro É Intimado Durante Recuperação em UTI

 



    O ex-presidente Jair Bolsonaro voltou a ser o centro das atenções ao publicar um vídeo em suas redes sociais que mostra um momento delicado de sua recuperação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). No vídeo, Bolsonaro é visto recebendo uma intimação, um episódio que gerou reações diversas entre seus apoiadores e críticos.

    O Contexto da Intimação


    Bolsonaro, que se recupera de complicações de saúde, teve sua intimidação registrada em um momento em que muitos esperavam vê-lo focado na recuperação. A intimação, que foi parte de um processo judicial em andamento, levanta questões sobre a continuidade de sua trajetória política e as implicações legais que enfrenta.


    Reações nas Redes Sociais


    O vídeo rapidamente se tornou viral, com milhares de visualizações e comentários. Os apoiadores de Bolsonaro expressaram solidariedade, enquanto críticos aproveitaram para questionar a legitimidade de seu comportamento e as circunstâncias de sua intimação. A polarização nas redes sociais reflete o clima tenso da política brasileira, onde cada movimento de figuras proeminentes é amplamente analisado e debatido.

    Implicações Políticas


    Analistas políticos apontam que a intimação pode afetar não apenas a imagem de Bolsonaro, mas também sua influência no cenário político atual. Com as eleições se aproximando, a recuperação do ex-presidente e a resolução de suas questões legais serão cruciais para sua estratégia política futura.

    O vídeo de Jair Bolsonaro na UTI é um lembrete poderoso dos desafios pessoais e políticos que ele enfrenta. À medida que a situação se desenrola, tanto seus apoiadores quanto opositores estarão atentos aos próximos passos do ex-presidente, que continua a ser uma figura polarizadora no Brasil.

    Segundo juristas, o Art. 244 do Código de Processo Civil (CPC) brasileiro estabelece que a citação, em determinadas circunstâncias, pode ser dispensada para proteger direitos, especialmente em situações de urgência. O inciso IV menciona especificamente que a citação não será realizada quando a parte estiver doente, enquanto grave o seu estado, exceto para evitar o perecimento do direito.

    Interpretação do Art. 244, IV


    Proteção aos Direitos: O dispositivo visa proteger a parte doente de um processo judicial que poderia agravar sua condição de saúde. A intenção é garantir que o sistema judiciário não cause mais sofrimento a quem já está em uma situação vulnerável.


    Evitar o Perecimento do Direito: A exceção à regra da não citação é crucial. Se o direito da parte estiver em risco de perecer (ou seja, de se extinguir), a citação deve ser realizada, mesmo que a parte esteja gravemente doente. Isso demonstra a necessidade de um equilíbrio entre a proteção da saúde e a preservação dos direitos.

    Falha do Supremo Tribunal Federal (STF)

    A falha do STF em expedir mandatos que garantam a aplicação desse artigo pode ser analisada sob diferentes prismas:

Desconsideração da Saúde: Ao não considerar a gravidade do estado de saúde de uma parte ao expedir mandados de citação, o STF pode estar desrespeitando o princípio da dignidade da pessoa humana, que é fundamental na Constituição Brasileira. A saúde deve ser uma prioridade, e a citação em situações de doença grave pode ser vista como uma violação desse princípio.

    Impacto na Justiça: A falta de atenção a esse aspecto pode levar a injustiças, onde indivíduos em estado crítico são forçados a lidar com questões judiciais, o que pode agravar sua condição de saúde e prejudicar seu bem-estar.

    Precedente Perigoso: A não aplicação do artigo 244 pode criar um precedente perigoso, onde a saúde dos indivíduos não é considerada nas decisões judiciais. Isso pode afetar a confiança da população no sistema judiciário, levando a uma percepção de que a justiça não é sensível às necessidades humanas.

   


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Deputado Pedro Lucas recusa cargo de Ministro das Comunicações no governo Lula

    
Deputado Pedro Lucas Fernandes - União Brasil - MA



Em um movimento inesperado, o Deputado Pedro Lucas, líder do partido União Brasil na Câmara dos Deputados, recusou o convite para assumir o Ministério das Comunicações no governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão, anunciada recentemente, gerou repercussões significativas no cenário político brasileiro.

    A recusa de Pedro Lucas ocorre em um momento delicado para o governo, que busca consolidar alianças com partidos do centro e fortalecer sua base de apoio no Congresso. O Ministério das Comunicações, uma pasta estratégica, desempenha um papel crucial na formulação de políticas públicas relacionadas à tecnologia, telecomunicações e inclusão digital.

    Segundo fontes próximas ao deputado, a decisão foi motivada por divergências internas no partido União Brasil e pela necessidade de manter a unidade partidária. Pedro Lucas teria optado por priorizar sua liderança na Câmara e evitar possíveis conflitos que poderiam surgir com sua nomeação para o ministério.

    A recusa também levanta questões sobre a relação entre o governo Lula e o União Brasil. O partido, que possui uma posição estratégica no Congresso, tem sido alvo de negociações intensas para garantir apoio às pautas do governo. A decisão de Pedro Lucas pode indicar desafios futuros na construção de uma base sólida de apoio parlamentar.

    Enquanto isso, o Ministério das Comunicações permanece sem um titular definido, o que pode impactar a implementação de políticas importantes para o setor. O governo agora enfrenta o desafio de encontrar um novo nome que seja capaz de assumir a pasta e, ao mesmo tempo, fortalecer as alianças políticas necessárias para garantir a governabilidade.

    A recusa de Pedro Lucas ao cargo de Ministro das Comunicações é um episódio que reflete as complexidades e os desafios da política brasileira. À medida que o governo Lula busca consolidar sua base de apoio, decisões como essa destacam a importância de negociações estratégicas e da construção de alianças sólidas para enfrentar os desafios do cenário político atual.


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terça-feira, 22 de abril de 2025

Baleias-jubarte com caudas deformadas são registradas no litoral do Rio de Janeiro



Pesquisadores do AquaRio e instituições parceiras identificam anomalias raras sem impacto aparente na natação


Pesquisadores do AquaRio, em parceria com o Projeto Baleia Jubarte, registraram duas baleias-jubarte adultas com deformidades incomuns na nadadeira caudal durante expedições realizadas em 2023 e 2024 no litoral do Rio de Janeiro. Os casos foram documentados e incluídos na plataforma global Happywhale, utilizada para identificação individual e monitoramento de mamíferos marinhos. No entanto, os pesquisadores não observaram sinais de dificuldades na movimentação dos animais registrados no Brasil. Ambos nadavam vigorosamente e interagiam com outros indivíduos dos grupos dos quais faziam parte.


Os dois indivíduos foram catalogados com os códigos IBJ-8577 e IBJ-8589 no banco de dados Happywhale, contribuindo para o monitoramento da espécie e ampliando o conhecimento sobre variações anatômicas nas baleias-jubarte.


O primeiro registro, feito em julho de 2023, revelou uma baleia com os dois lobos da cauda curvados para cima, uma alteração anatômica perceptível quando vista de baixo. Apesar da deformidade, o animal nadava normalmente, seguindo um trajeto linear bem definido.


Já em julho de 2024, outra baleia foi observada com uma formação incomum na região central da nadadeira caudal, semelhante a uma segunda cauda menor e de coloração predominantemente branca. Essa estrutura parecia ser uma extensão anormal do corpo, sem cicatrizes aparentes. Imagens aéreas feitas com drone confirmaram o formato inusitado.


A origem dessas anomalias é desconhecida. Alterações anatômicas em baleias já foram documentadas em outras partes do mundo, podendo estar relacionadas a causas genéticas, interações intra e interespecíficas e fatores antropogênicos, como contaminação química da água, colisões de navios e interações com equipamentos de pesca.


As expedições científicas na costa do Rio de Janeiro já começam a trazer resultados. Nos últimos dois anos, foram registradas anomalias raras nas nadadeiras caudais de baleias-jubarte adultas.

Cada descoberta reforça a importância do monitoramento contínuo. Alterações anatômicas em cetáceos podem servir também como indicadores da saúde dos ecossistemas marinhos, tornando a pesquisa essencial para a conservação dos oceanos.


O estudo foi realizado com pesquisadores do Projeto Baleia Jubarte em parceria o IMAM – AquaRio (Rio de Janeiro Aquarium Research Center), que atua no desenvolvimento de pesquisas voltadas à conservação marinha.


Os registros foram publicados em forma de nota no Latim American Journal of Aquatic Mammals.


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segunda-feira, 14 de abril de 2025

Primeira coletiva de imprensa sobre o estado de saúde do Ex-Presidente Bolsonaro

Imagem ilustrativa produzida por IA


| Por: Claudia Souza - 14/04/25 |  

    
Na última coletiva de imprensa, os médicos que operaram o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro se reuniram para esclarecer os detalhes da cirurgia e informar sobre o pós operatório do paciente. Em meio a intensas atenções da mídia e de apoiadores, especialistas e representantes do governo ofereceram informações detalhadas sobre o andamento da cirurgia, o estado de saúde do presidente Bolsonaro e as expectativas para sua recuperação. 

    A coletiva, realizada em Brasília, contou com a participação de membros da equipe médica responsável pela cirurgia do ex-presidente, que enfrentou novamente desafios decorrentes do histórico clínico marcado por complicações após a cirurgia de emergência. Os relatos veiculados durante a conferência evidenciaram a delicadeza do caso e a necessidade de monitoramento intensivo, enfatizando a importância de uma gestão médica especializada.

    O ex-presidente Bolsonaro já havia passado por múltiplas intervenções cirúrgicas desde que sofreu um grave episódio em 2018, quando foi esfaqueado durante um evento de campanha. Este episódio deixou sequelas que, ao longo dos anos, culminaram em episódios de dor abdominal e complicações intestinais. Durante a coletiva, os médicos detalharam que a cirurgia mais recente foi indicada devido a um quadro de obstrução intestinal, um problema que vinha se agravando e exigia intervenção imediata para evitar riscos maiores à saúde.

    Os responsáveis pelo atendimento enfatizaram que a cirurgia realizada foi complexa, levando aproximadamente 12 horas para ser concluída com sucesso. Em meio a relatos de dificuldades técnicas e complicações potenciais, a equipe médica destacou que, apesar da complexidade, o procedimento transcorreu de forma satisfatória, possibilitando um cenário de estabilidade para o pós-operatório imediato. Esses esclarecimentos serviram para tranquilizar tanto a população quanto os apoiadores do ex-presidente, reforçando que, apesar dos riscos, os avanços na medicina garantiram a segurança do paciente.

    Esta intervenção médica de alta complexidade foi fundamental para evitar complicações futuras que poderiam ameaçar a vida do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. 

    Durante a coletiva, os médicos informaram que o ex-presidente se encontrava em uma unidade de terapia intensiva, onde o monitoramento constante é essencial para acompanhar os sinais vitais e a evolução do quadro clínico. O ambiente da coletiva foi marcado pela transparência e pelo emprego de uma linguagem acessível, permitindo que o público e a imprensa compreendessem as complexidades do tratamento.

    Os especialistas responsáveis pela cirurgia ressaltaram que, atualmente, o Estado de Saúde do Presidente Bolsonaro encontra-se estável, apesar de alguns desafios inerentes ao pós operatório. Os sinais vitais do ex-presidente estão sendo monitorados de perto, com ênfase na recuperação intestinal e na prevenção de possíveis infecções ou complicações adicionais. A equipe médica afirmou que, embora o processo de recuperação seja gradual, os resultados preliminares são promissores, o que reforça a confiança no tratamento estabelecido.

    Em termos práticos, os médicos destacaram que o paciente está recebendo cuidados especializados, que incluem suporte nutricional via sonda, administração de medicações para controle da dor e prevenção de inflamações, além de acompanhamento com exames periódicos para avaliar o processo de cicatrização. Essa abordagem multidisciplinar evidencia o comprometimento da equipe com o bem-estar do ex-presidente e a tentativa de minimizar possíveis intercorrências.

    O acompanhamento rigoroso do pós operatório é uma prática padrão em casos de cirurgia complexa, garantindo que o paciente receba todos os cuidados necessários para uma recuperação plena.


Assista:



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domingo, 13 de abril de 2025

Jair Bolsonaro passa por cirurgia de 12 horas e se recupera na UTI, em estado estável



    Por: Claudia Souza  – 13 de abril de 2025

    O ex-presidente da República Jair Bolsonaro foi submetido neste sábado (13) a uma cirurgia de grande porte no Hospital DF Star, em Brasília. De acordo com boletim médico divulgado na manhã deste domingo, o procedimento teve duração de 12 horas e transcorreu sem intercorrências.

    Segundo a equipe médica responsável, a operação consistiu em uma extensa lise de aderências — técnica cirúrgica usada para remover tecidos cicatriciais que aderem órgãos internamente — e na reconstrução da parede abdominal. A intervenção foi necessária devido a uma obstrução intestinal causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal e foi corrigida durante o procedimento.

    O ex-presidente está atualmente internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde permanece clinicamente estável, sem dor e recebendo suporte clínico e nutricional, além de cuidados para a prevenção de infecções.

    Ainda de acordo com o comunicado assinado por seis profissionais do corpo clínico, não houve necessidade de transfusão de sangue durante a cirurgia. Bolsonaro está sob os cuidados do cirurgião Cláudio Birolini, chefe da equipe, e dos cardiologistas Leandro Echenique, Ricardo Camarinha e Brasil Caiado. Também assinam a nota os diretores médico e geral do hospital, Guilherme Meyer e Allisson Barcelos Borges, respectivamente.

    O ex-presidente tem um histórico de complicações intestinais desde o atentado à faca que sofreu durante a campanha presidencial de 2018. Desde então, já passou por diversas cirurgias abdominais, sendo esta mais uma intervenção em decorrência de aderências formadas nos últimos anos.

Até o momento, a família do ex-presidente não se pronunciou oficialmente. Assessores próximos indicam que ele permanecerá sob observação intensiva nos próximos dias, com previsão de transferência para a enfermaria conforme a evolução clínica.

    A equipe médica deve divulgar novos boletins nas próximas 24 horas.


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Presidente Bolsonaro foi submetido a nova cirurgia hoje



    Em um novo episódio médico, o ex-presidente Jair Bolsonaro enfrenta mais uma cirurgia, conforme informado por diversas agências internacionais. O procedimento, realizado em Brasília, tem como objetivo tratar complicações no intestino decorrentes de um histórico de sequelas e eventos relacionados à sua última internação. A notícia é acompanhada por relatos de que o procedimento seria o quinto na carreira política marcada por episódios de saúde delicados, iniciados após o atentado sofrido durante a campanha de 2018. Essa situação traz à tona a persistente preocupação com o estado de saúde do ex-presidente e sua influência nos debates políticos nacionais.

    Histórico Médico e Implicações Políticas


    O histórico de Bolsonaro inclui uma série de intervenções cirúrgicas que remontam ao episódio de 2018, quando foi esfaqueado durante uma campanha eleitoral. Desde então, o ex-presidente passou por diversas cirurgias, incluindo a remoção de um dispositivo colostômico e procedimentos para resolver obstruções intestinais. A cirurgia de hoje, segundo as fontes, visa resolver um quadro complicado de obstrução intestinal que estaria agravado nas últimas horas.

    Essa repetição de intervenções médicas vem suscitar dúvidas e preocupações não apenas em relação ao estado geral do ex-presidente, mas também no impacto político que esse cenário pode ocasionar. Com uma base de apoio ainda consolidada em setores conservadores e com sua imagem fortemente associada à superação de dificuldades, a continuidade de problemas de saúde pode influenciar a percepção pública e as narrativas de críticos e apoiadores.

    Conforme veiculado por agências como Reuters e CNN, o procedimento ocorre em um contexto de intensa polarização política e de debates sobre a viabilidade da liderança de Bolsonaro em futuras ocasiões, inclusive em movimentações judiciais e disputas de opinião pública.

    Segundo informações dos médicos responsáveis pelo atendimento, o procedimento cirúrgico de Bolsonaro foi necessário devido à persistência de sintomas graves, como dores intensas na região abdominal. O quadro clínico, que já vinha sendo monitorado desde a última internação, evoluiu para uma situação que demandava intervenção imediata. Entre as dificuldades enfrentadas, constam complicações que se relacionam diretamente com o histórico de cirurgias anteriores, o que acrescenta um nível de complexidade ao procedimento.

    Os especialistas explicam que a cirurgia se concentrará na remoção de obstruções intestinais e na avaliação minuciosa da integridade dos tecidos afetados. O foco principal é garantir que não haja nenhuma infiltração ou infecção que possa comprometer a recuperação pós-operatória. Esse tipo de cuidado é essencial para pacientes que possuem um histórico médico tão extenso e para garantir que a integridade do sistema digestivo seja restabelecida de forma eficaz.

    As etapas do procedimento envolvem uma avaliação detalhada, seguida de uma cirurgia de precisão, na qual a equipe médica atuará com o máximo rigor e atenção aos detalhes. Essa prática está alinhada com os protocolos internacionais de cuidados pós-operatórios que têm sido adotados em casos similares de procedimentos complexos.

    A Jornada da Recuperação e os Próximos Passos


    Após a cirurgia, o período de recuperação promete ser crucial para avaliar os resultados do procedimento. Médicos afirmam que Bolsonaro será mantido sob vigilância contínua, com exames regulares e um conjunto de medidas clínicas para monitorar sua evolução. O período de internação, embora breve, será fundamental para prevenir complicações e assegurar que o intestino opere de forma estável.

    Os especialistas em saúde afirmam que, em casos de obstrução intestinal, a intervenção rápida é essencial para evitar danos irreversíveis. A cirurgia atual segue protocolos que visam a remoção de quaisquer bloqueios e a garantia de que a circulação sanguínea e a função intestinal sejam restabelecidas. Além disso, a equipe médica está atenta a quaisquer sinais de infecção, que podem comprometer não só a recuperação, mas também afetar a saúde geral do paciente.

    A expectativa dos profissionais é que o ex-presidente tenha uma recuperação gradual, porém sem grandes intercorrências, se seguido à risca os cuidados pós-operatórios. Essa fase, embora delicada, é vista como a pilar na consolidação dos esforços médicos para preservar a saúde do ex-presidente e garantir que ele possa retomar suas atividades com menor risco de complicações futuras.

    Até o momento não temos atualização do quadro, pois ele ainda se encontra em cirurgia até o momento dessa publicação. Estamos aguardando a nota oficial da Assessoria de Imprensa do Hospital DF Star. 

sexta-feira, 11 de abril de 2025

ATL 2025: Milhares de Indígenas Marcham em Brasília por Seus Direitos

21ª Edição do Acampamento Terra Livre - Foto: Fabio  Rodrigues-Pozzebom/Agência  Brasil

 


Por: Claudia Souza


    Povos originários se manifestam em Brasília na 

21ª edição do Acampamento Terra Livre


    Na manhã desta quinta-feira (10/4), Brasília foi palco de intensas manifestações protagonizadas por diversos tribos indígenas e demais povos originários, reunidos na 21ª edição do Acampamento Terra Livre. Em um ato que mobilizou milhares de pessoas e repercutiu em escala nacional, os indígenas foram às ruas para reivindicar o cumprimento de seus direitos, a demarcação de terras e a garantia do reconhecimento de seus costumes e tradições, especialmente diante das controvérsias geradas pelo marco temporal.

    Os manifestantes levaram à tona uma série de demandas e questões que envolvem os direitos dos povos originários. Dentre as principais reivindicações, destacam-se:

    Demarcação de Terras: A necessidade de cumprimento integral da legislação que assegura a demarcação de terras indígenas, em especial a garantia dos direitos constitucionais dos indígenas previstos no artigo 231 da Constituição Federal de 1988. Este artigo consagra que os povos originários têm direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, e qualquer tentativa de revisão deste direito mediante o marco temporal tem sido alvo de críticas por parte dos líderes indígenas.

    Combate às Explorações Ilegais: Os manifestantes apontaram a crescente exploração ilegal de áreas indígenas, como garimpo, mineração e invasão de reservas por grileiros. Segundo os líderes indígenas, essa invasão de territórios coloca em risco não apenas a integridade cultural dos povos originários, mas também a biodiversidade e o equilíbrio ambiental de todo o país.

    Revisão do Marco Temporal: Uma das demandas mais intensamente debatidas é a rejeição da tese do marco temporal para demarcação de terras indígenas. Os manifestantes afirmam que a imposição de uma data limite para o reconhecimento dos territórios originados historicamente fere os direitos dos tribos indígenas, que possuem uma organização e uma ocupação contínua muito anterior à chegada dos colonizadores europeus. Essa discussão tem ganhado força tanto nas rodas de conversa entre os povos originários quanto em debates políticos e judiciais em nível nacional.

    Garantia de Participação Política: Além das demandas territoriais, os manifestantes exigiram que seus representantes tenham voz ativa nos debates políticos e nas decisões que envolvem políticas públicas de interesse dos povos indígenas. A participação direta dos indígenas nas esferas de poder é vista não apenas como uma questão de cidadania, mas também como um mecanismo essencial para a preservação de suas culturas e formas de organização social.

    A Atuação das Autoridades e os Confrontos


    Durante a manifestação, a tensão se agravou quando o grupo de indígenas, que participava do Acampamento Terra Livre, ultrapassou as barreiras estabelecidas para a realização do ato. Diante dessa situação, as forças de segurança atuaram de forma contundente na tentativa de restabelecer a ordem. De acordo com informações da polícia legislativa e de representantes do Congresso Nacional, a ação incluiu o uso de gás lacrimogêneo e munições de efeito moral.

    Esta intervenção, que surpreendeu muitos participantes e observadores, gerou críticas por parte de entidades de defesa dos direitos humanos e dos próprios povos originários. Muitos argumentaram que a medida se configurou como uma resposta desproporcional a uma manifestação pacífica, transformando o protesto em um episódio de confrontos e violência.

    Em nota, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) repudiou veementemente a agressão aos manifestantes e reivindicou uma investigação aprofundada sobre os métodos empregados pelas forças de segurança, apontando a necessidade de se preservar o direito democrático ao protesto organizadamente por indígenas e demais grupos sociais.

    Impacto Social e Ambiental das Demandas Indígenas


    Um dos pontos centrais levantados pelos manifestantes foi a intersecção entre a preservação ambiental e a garantia dos direitos territoriais dos povos originários. Historicamente, as áreas ocupadas por indígenas têm sido consideradas fundamentais para o equilíbrio ecológico do país. As reservas indígenas, que compõem grandes extensões de biomas como a Amazônia, o Cerrado e a Caatinga, são reconhecidas como barreiras naturais contra a degradação ambiental e a exploração predatória dos recursos naturais.

    Ao reivindicar a demarcação de terras e o combate à invasão de áreas protegidas, os tribos indígenas demonstraram que a luta pelos direitos territoriais não é apenas uma questão de justiça social, mas também de responsabilidade ambiental. A preservação desses territórios é vital para enfrentar desafios como o desmatamento, as mudanças climáticas e a perda da biodiversidade, que afetam tanto a população indígena quanto a sociedade em geral.

    A conexão entre direitos dos povos originários e a proteção ambiental tem sido reforçada por organizações e estudiosos que apontam que os métodos tradicionais de manejo dos recursos naturais, utilizados há séculos pelos indígenas, oferecem alternativas sustentáveis para a conservação dos ecossistemas. Essa abordagem, que valoriza o conhecimento ancestral e a relação harmoniosa com a natureza, contrasta com os modelos extrativistas que têm dominado a exploração industrial no país.

    A Voz dos Povos Originários: Relatos e Depoimentos


    Durante a manifestação em Brasília, vários líderes e representantes das tribos indígenas subiram ao palco para relatar suas experiências e reivindicar mudanças urgentes. Em depoimentos emotivos, indígenas enfatizaram a longa trajetória de lutas históricas, desde os tempos da colonização até os desafios enfrentados atualmente diante da exploração e da degradação ambiental.

    Esses relatos trazem à tona histórias de resistência, de preservação cultural e de busca incessante por justiça. Líderes indígenas afirmaram que os povos originários não buscam privilégios, mas sim o reconhecimento do direito à sua existência, à manutenção de seus territórios e à preservação de sua herança cultural. Um dos oradores destacou que "a luta que hoje travamos em Brasília é a mesma que nossos antepassados travaram ao enfrentar a colonização e a desumanização. Nós, indígenas, temos o direito de existir e de preservar nossas tradições – um direito que não pode ser enterrado pelo marco temporal ou pela exploração desenfreada das nossas terras."

    Esses depoimentos desempenham um papel crucial na conscientização de toda a sociedade sobre a importância de se preservar a diversidade étnica e cultural do Brasil. Eles também servem para alertar as autoridades sobre as consequências de uma postura indiferente ou até mesmo hostil frente aos direitos dos povos originários.

    A 21ª edição do Acampamento Terra Livre demonstrou o vigor da mobilização dos povos originários, que continuam a lutar pela demarcação de territórios e pela defesa de seu modo de vida frente às imposições do marco temporal. A manifestação em Brasília não só reafirmou o compromisso dos indígenas com a preservação de suas terras e culturas, mas também destacou a importância do diálogo entre sociedade civil e governo para a construção de políticas inclusivas e sustentáveis.

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quarta-feira, 9 de abril de 2025

Revista Oeste Estreia Programa "Conversa com Augusto Nunes" com Entrevista Exclusiva de Tarcísio de Freitas



    Na última terça-feira, 8 de abril de 2025, a Revista Oeste lançou o programa "Conversa com Augusto Nunes", marcando o retorno do renomado jornalista ao comando de entrevistas políticas. A edição de estreia contou com a participação do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que reafirmou sua postura conservadora e lealdade a Jair Bolsonaro.(Revista Oeste)

    Um Novo Espaço para o Debate Conservador


    O programa, exibido semanalmente às terças-feiras, visa transcender a análise política tradicional, oferecendo um espaço para debates aprofundados sobre o cenário nacional. A escolha de Tarcísio de Freitas como convidado inaugural demonstra o compromisso da Revista Oeste em dar voz a lideranças alinhadas com uma visão mais tradicional da democracia e dos valores nacionais.

    Durante a entrevista, Tarcísio defendeu políticas públicas rigorosas contra a criminalidade e enfatizou o papel do Estado na recuperação de valores sociais e econômicos. Ele também destacou a importância de restaurar a confiança na política através de uma gestão séria e comprometida com o bem-estar do cidadão.

    Um dos pontos centrais da conversa foi a reafirmação da lealdade de Tarcísio a Jair Bolsonaro, a quem chamou de "referência indispensável" para a política brasileira. O governador também criticou o que chamou de "excesso de ideologia" na condução das políticas públicas, defendendo a união de forças da direita democrática para desconstruir narrativas que beneficiam interesses minoritários.

    Segurança Pública como Prioridade


    Outro tema abordado foi a segurança pública, considerada prioritária na gestão de Tarcísio de Freitas.

    O governador apresentou dados sobre a redução dos índices de homicídio e o aumento do efetivo policial em São Paulo. Ele também criticou a falta de integração entre os órgãos de segurança e defendeu uma estrutura de cooperação para combater o tráfico internacional de drogas.

    Legado e Visão de Futuro


    Ao longo da entrevista, Tarcísio expressou o desejo de deixar como legado um Brasil que valorize a família, o trabalho honesto e a integridade nas relações sociais. Essa visão, que combina modernização econômica com princípios morais, ressoa com o eleitor conservador que busca uma alternativa aos excessos do politicamente correto e da ideologia esquerdista.

    O Papel da Mídia e a Revisão dos Espaços de Debate


    O lançamento de "Conversa com Augusto Nunes" ocorre em um momento de transformação na mídia brasileira. O programa visa democratizar o acesso a debates políticos e oferecer uma cobertura que não se sujeite à "burocracia ideológica" que, segundo seus proponentes, afeta a grande mídia. Tarcísio criticou a cobertura tendenciosa que, segundo ele, favorece narrativas que não representam a realidade dos brasileiros.

    O programa enfrenta o desafio de se consolidar em meio à concorrência acirrada, mas aposta na qualidade do conteúdo e na credibilidade de Augusto Nunes. A expectativa é que, a cada novo episódio, o espaço aumente sua relevância e contribua para a transformação do panorama midiático brasileiro. Nas próximas edições, outras lideranças do campo conservador devem ser convidadas, ampliando o debate sobre temas como segurança pública, economia, cultura e sociedade.    

    Impactos Políticos e Sociais


    A aproximação entre lideranças conservadoras, como Tarcísio de Freitas, e a base de apoio a Jair Bolsonaro, pode ter implicações profundas no cenário político brasileiro. A reafirmação de lealdade a Bolsonaro abre caminho para a articulação de uma frente consolidada de governo e oposição. Do ponto de vista social, o programa representa uma resposta ao sentimento de exclusão que muitos eleitores da direita têm sentido nos últimos anos.

    A Influência dos Números e dos Dados


    Durante a entrevista, o uso de números e estatísticas reforçou os argumentos apresentados. Tarcísio de Freitas exibiu dados sobre a redução dos índices de homicídios e o aumento da disponibilidade de efetivos policiais, fortalecendo a credibilidade de sua gestão.

    Críticas e Confrontos Ideológicos


    Apesar dos elogios da direita, a entrevista também encontrou resistência por parte de analistas progressistas, que questionaram a defesa de políticas de segurança rigorosas e a reafirmação de lealdade a Bolsonaro. Esse confronto ideológico reflete um debate constante na política brasileira, onde a direita defende a repressão ao crime e a esquerda critica a rigidez das políticas de segurança.

    Estratégia de Comunicação e Redes Digitais


    A Revista Oeste investiu na divulgação digital do programa, utilizando o YouTube e as redes sociais para alcançar um público diversificado. A interação com os telespectadores é vista como crucial para o sucesso do programa.

    Reflexões Sobre o Legado do Programa


    A estreia do programa levanta reflexões sobre o futuro do debate político no Brasil. A retomada de entrevistas profundas e a valorização da análise baseada em dados são vistas como um passo importante para a renovação do jornalismo político.

    Transparência e Diálogo Aberto


    A nova plataforma enfatiza a transparência do debate e a importância de colocar as informações nas    mãos do eleitor. Em tempos de fake news, essa postura se torna ainda mais necessária.

    Impacto no Cenário Político Nacional


    O lançamento do programa não passou despercebido no cenário político nacional. Enquanto a esquerda critica a abertura de espaços midiáticos para lideranças conservadoras, os defensores da nova geração de entrevistas políticas saúdam a iniciativa como um passo importante para diversificar as narrativas dominantes na imprensa.

    O Caminho a Seguir Para a Direita Democrática

    Com a estreia do programa, a direita brasileira sinaliza que está pronta para ir além das entrevistas superficiais e propor uma agenda com bases técnicas e resultados mensuráveis.

    Conclusão: Uma Nova Era para o Debate Político

    A entrevista de Tarcísio de Freitas com Augusto Nunes representa um marco importante na cena política nacional, abrindo caminho para uma nova era no debate conservador. O programa se posiciona como um espaço onde os fatos e os números não podem ser ignorados, oferecendo uma nova perspectiva para o futuro da política brasileira.    





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segunda-feira, 7 de abril de 2025

Transtorno de Compra Compulsiva: Quando o Prazer de Comprar Vira um Problema de saúde mental?

Dra. Maria Fernanda Caliani
Psiquiatra – CRM – 140.770 / RQE 71653




Você já comprou algo por impulso e, pouco tempo depois, se arrependeu? Agora imagine essa situação acontecendo com frequência, a ponto de causar endividamento, ansiedade e sofrimento emocional. Esse é o cenário vivido por quem sofre com o transtorno de compra compulsiva — uma condição séria e muitas vezes silenciosa que afeta milhares de pessoas no Brasil.

O que é o transtorno de compra compulsiva?

Também conhecido como oniomania, esse distúrbio é caracterizado por um impulso incontrolável de fazer compras, mesmo sem necessidade real. Mais do que um comportamento impulsivo pontual, trata-se de um padrão repetitivo que compromete o bem-estar emocional e financeiro.

“A pessoa sente uma euforia momentânea ao comprar, como uma recompensa. Mas logo depois vem a culpa, o arrependimento e, muitas vezes, o prejuízo financeiro”, explica a Dra. Maria Fernanda Caliani, psiquiatra especializada em saúde mental e comportamento. “Esse ciclo pode estar ligado a quadros de ansiedade, depressão e baixa autoestima.”

Quais são os principais sinais de alerta?

De acordo com a especialista, é importante ficar atento a alguns comportamentos, como:Comprar para aliviar estresse, tristeza ou ansiedade.
Sentir prazer intenso ao adquirir algo, seguido por culpa ou arrependimento.
Acumular produtos sem uso ou totalmente desnecessários.
Dificuldade em controlar os impulsos de compra, mesmo ciente das consequências.
Endividamento ou problemas financeiros recorrentes.
Por que isso acontece?
A resposta está em parte no nosso cérebro. Durante a compra, o organismo libera dopamina, um neurotransmissor associado à sensação de prazer. “Esse mecanismo de recompensa pode se tornar viciante. A pessoa volta a comprar para reviver aquela sensação boa e aliviar desconfortos emocionais”, explica a Dra. Maria Fernanda.
Mas o cérebro não é o único culpado. O ambiente também exerce grande influência. “A cultura do consumo nas redes sociais, as promoções relâmpago e os estímulos constantes dos influenciadores acabam sendo gatilhos para quem já tem dificuldade de autocontrole”, completa.

Existe tratamento? Sim, e começa com o autoconhecimento
Lidar com o transtorno de compra compulsiva é possível, e o primeiro passo é reconhecer o problema. A psiquiatra recomenda algumas estratégias:Buscar autoconhecimento: entender o que desencadeia o impulso de comprar.
Criar barreiras: como evitar salvar dados de cartão ou adotar a regra das 24 horas antes de finalizar uma compra.
Fazer psicoterapia: especialmente a terapia cognitivo-comportamental (TCC), que ajuda a modificar padrões de pensamento e comportamento.
Contar com acompanhamento médico: em casos mais graves, pode ser necessário o uso de medicação.
Adotar hábitos alternativos: substituir o ato de comprar por atividades que promovam bem-estar, como exercícios físicos, arte ou meditação.


Atenção e acolhimento

“Comprar é uma atividade cotidiana e, muitas vezes, prazerosa. Mas quando ela se torna uma válvula de escape constante e prejudica a vida da pessoa, é preciso buscar ajuda”, alerta a Dra. Maria Fernanda Caliani. O acolhimento psicológico e o tratamento adequado são fundamentais para retomar o equilíbrio.

Dra. Maria Fernanda Caliani - Psiquiatra – CRM – 140.770 / RQE 71653



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sábado, 5 de abril de 2025

Prevenir para não remediar: a importância dos check-ups regulares



CEJAM e Pague Menos destacam exames preventivos como principais aliados à saúde; De acordo com o IBGE, 70,6% dos brasileiros não realizam check-ups regularmente; Adultos saudáveis precisam realizar avaliações médicas a cada 1-2 anos, começando aos 18 anos

Criado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) em 1948, o Dia Mundial da Saúde é celebrado anualmente em 7 de abril. É uma oportunidade para reforçar a importância dos cuidados com o bem-estar físico e mental. A realização de uma avaliação médica completa regular é fundamental para a manutenção da saúde e a prevenção de doenças, mas apesar disso, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que 70,6% dos brasileiros não realizam check-ups regularmente.

De acordo com a Dra. Carolina Romero, Médica da Família e Comunidade do CEJAM - Centro de Estudos e Pesquisas "Dr. João Amorim", o diagnóstico precoce possibilita a detecção de doenças, prevenção de complicações e ajuste de tratamentos para condições crônicas já existentes. “A realização de exames preventivos aumenta a longevidade e qualidade de vida. Isso porque, o diagnóstico precoce pode aumentar a taxa de sobrevivência em doenças como câncer, doenças cardíacas e infecciosas, podendo reduzir também a gravidade, minimizando os sintomas e complicações, e, principalmente, aumentar a eficácia do tratamento, uma vez que permite iniciá-lo o mais cedo possível”.

A especialista orienta que a frequência ideal para as avaliações médicas varia de acordo com a idade, sexo e histórico médico de cada indivíduo. Em geral, as recomendações são:Crianças: Avaliações mensais até o primeiro ano de vida, bimestrais até o segundo ano de vida e anuais até os 18 anos de vida.
Adultos saudáveis: Avaliações médicas a cada 1-2 anos, começando aos 18 anos.
Adultos com fatores de risco: Avaliações médicas a cada 6-12 meses, se houver fatores de risco como hipertensão, diabetes ou doenças cardíacas.
Mulheres: Avaliações ginecológicas anuais, começando aos 21 anos.
Homens: Avaliações urológicas anuais, começando aos 50 anos.
Idosos: Avaliações médicas a cada 6-12 meses, começando aos 65 anos.

Onde realizar check-ups regulares

A população tem acesso a check-ups e exames preventivos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que oferece uma variedade de serviços – tendo como porta de entrada as Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Além disso, a Pague Menos, segunda maior rede de farmácias do Brasil, atenta à importância da acessibilidade à saúde, conta com o Clinic Farma, consultórios farmacêuticos da rede, disponíveis em mais de 1.100 lojas pelo Brasil. O Clinic Farma, oferece diversos serviços farmacêuticos que incluem aferição da pressão arterial, exame de glicemia, avaliação corporal, vacinação e até exames de análises clínicas para rastreio precoce de possíveis problemas por um preço acessível para todos, como o exame de hemoglobina glicada, capaz de ajudar no rastreio de Diabetes, por exemplo. Além desse, a rede oferece uma ampla gama de exames, incluindo perfil lipídico (colesterol), HIV/sífilis, tipagem sanguínea, dengue, malária, Covid e Influenza, chikungunya, PSA, hepatite C, zika, Beta HCG (Gravidez), Vitamina D, anemia, entre outros.

A Pague Menos também conta com as "Quartas da Saúde", uma iniciativa que visa ampliar o acesso à saúde para a população por meio da gratuidade em diversos serviços, como exame de glicemia e outros procedimentos. Somente em 2024, a rede registrou mais de 5,4 milhões de atendimentos, incluindo os serviços de exames, vacinas, aplicação de injetáveis, dentre outros, reforçando seu papel na democratização do acesso à saúde.

Dentro do consultório Clinic Farma, com o suporte especializado do farmacêutico, os clientes também têm acesso à teleinterconsulta, permitindo que relatem seus sintomas para um médico por meio de uma videoconferência. “Se houver uma inflamação na garganta, por exemplo, o médico clínico geral pode prescrever um antibiótico por meio de uma receita eletrônica, e a jornada do cliente pode ser resolvida dentro da farmácia em questão de minutos”, ilustra Socorro Simões, diretora do Hub de saúde da Pague Menos. Essa abordagem primária visa simplificar o acesso à saúde e resolução, sem renunciar à qualidade e assertividade, tornando prática a obtenção de cuidados de saúde adequados.

"Acreditamos que a saúde deve ser acessível a todos. E pelo Clinic Farma, oferecemos serviços que complementam o atendimento médico e auxiliam na prevenção e no acompanhamento de diversas condições de saúde, sendo um aliado direto ao sistema público de saúde. Nosso objetivo é estar cada vez mais próximos dos nossos clientes, oferecendo soluções completas para o cuidado com a saúde. Temos um compromisso especial com aqueles que necessitam de um cuidado contínuo, garantindo acompanhamento próximo, suporte e orientações personalizadas para que sigam seus tratamentos com segurança e qualidade de vida. No Clinic Farma, estamos ao lado dos nossos clientes em cada etapa da jornada de saúde, fortalecendo o cuidado dia após dia.", completa Socorro.

Sobre as Farmácias Pague Menos e Extrafarma

A rede de farmácias Pague Menos e Extrafarma está presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal. Conta com 1.649 lojas, distribuídas em mais de 400 municípios, com 26 mil colaboradores, além de uma plataforma omnichannel, que possibilita ao cliente comprar como quiser e receber seus produtos como preferir. Líder nas regiões Norte e Nordeste, atualmente a rede é o Hub de Saúde da classe média expandida, com mais de 1.100 unidades de consultórios farmacêuticos do Clinic Farma em todas as regiões do país.

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sexta-feira, 4 de abril de 2025

Tenente Coimbra quer acabar com cotas para TRANS

Deputado Tenente Coimbra (PL-SP)



    Proposta do Tenente Coimbra (PL-SP) visa garantir igualdade de condições na disputa por vagas em instituições públicas de ensino e em órgãos públicos, sem distinção


    O deputado Tenente Coimbra (PL-SP) protocolou nas últimas horas na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) um projeto de lei que proíbe a reserva de vagas para candidatos transexuais, travestis, intersexuais e não binários em concursos públicos. A regra também se aplica para o ingresso em universidades estaduais. O texto 278/2025, segundo defende o liberal, não é um ataque à comunidade LGBTQIA+, mas, sim, medida que busca garantir a igualdade de condições na disputa em concursos e em instituições públicas de ensino.


    A matéria de autoria de Coimbra tem como base a Constituição Federal de 1988. Segundo a Carta Magna, a Educação é direito fundamental de todos os cidadãos, devendo ser pautada na equidade e no mérito, sem qualquer distinção.


    Não de hoje, universidades brasileiras, incluindo a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), têm adotado cotas para candidatos transexuais, travestis, intersexuais e não binários. Na visão do parlamentar do PL, ao permitirem que o acesso a oportunidades educacionais seja determinado por características pessoais, como identidade de gênero, cria-se uma distorção no processo de seleção e no acesso aos direitos universais, tratando o indivíduo como desqualificado para alcançar seus objetivos com base em seus próprios méritos:


    “Isso está errado, ao meu ver, pois deixa a concorrência desleal. Portanto, estou apresentando este projeto de lei, que tem a finalidade de garantir que os processos seletivos de instituições de ensino superior e de concursos públicos sejam balizados por mérito, por competência e por capacidade individual. É preciso assegurar a igualdade de tratamento para todos os candidatos”.


    Segundo Coimbra, o propósito dos concursos públicos e dos vestibulares é justamente avaliar os candidatos quanto ao conhecimento necessário para função laboral ou ingresso na rede de ensino, de modo que não há justificativa para que elementos subjetivos, como gênero ou orientação sexual, sejam considerados.


    Para que todos os candidatos possam competir sem distinções, o texto 278/2025 prevê mecanismos que garantem a igualdade de oportunidades, bem como o combate à discriminação e a implementação de políticas públicas voltadas à inclusão social:


    “É fundamental a promoção da inclusão social, só que sem recorrer a cotas que, ao meu juízo, são discriminatórias. Nossa proposta visa, portanto, assegurar que os processos seletivos de universidades e de concursos públicos sejam conduzidos de maneira justa, meritocrática e transparente. Não estamos, cabe frisar, ofendendo ou indo contra a comunidade LGBTQIA+, mas não podemos favorecer um grupo em detrimento de outro - não é o que prevê a Constituição Federal”.



 

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quarta-feira, 2 de abril de 2025

Lula entre Gigantes: Diplomacia, Tarifas de Trump e o Tombo da Popularidade


Por: Claudia Souza


    O Brasil se encontra em um momento de encruzilhada política e econômica, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prestes a embarcar em uma viagem diplomática à Rússia e à China, enquanto o governo de Donald Trump, nos Estados Unidos, intensifica sua política protecionista com novas tarifas sobre aço e alumínio. Em paralelo, a aprovação de Lula despenca em meio a uma crise econômica marcada por inflação persistente e insatisfação popular. Esses eventos, interligados, desenham um cenário complexo que pode definir o futuro do país tanto no âmbito interno quanto no palco global.

    Uma Agenda Diplomática Estratégica


    Nos próximos dias, Lula iniciará uma série de compromissos internacionais que reforçam a posição do Brasil entre os gigantes eurasianos. Na Rússia, o presidente participará das celebrações do Dia da Vitória, marcando os 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial, em sua primeira visita oficial ao país neste mandato. Já na China, principal parceiro comercial do Brasil, Lula estará presente no Fórum China-CELAC, buscando ampliar a cooperação em áreas como tecnologia, energia e segurança alimentar. A agenda reflete o esforço do governo em fortalecer os laços com os BRICS – bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – como contraponto ao crescente protecionismo ocidental.

    A viagem também carrega um tom multilateral. Além dos encontros bilaterais, Lula participará de fóruns que reúnem líderes latino-americanos e caribenhos, reafirmando o compromisso brasileiro com a integração regional e a multipolaridade. Para analistas, essas movimentações são uma tentativa de posicionar o Brasil como protagonista em um mundo em transformação, mas o sucesso dependerá da capacidade de traduzir esses esforços em benefícios concretos para a economia nacional.

    Tarifas de Trump Sacudem o Comércio Global

    Enquanto Lula busca parcerias no leste, os Estados Unidos, sob a liderança de Donald Trump, adotam uma postura oposta. A recente imposição de tarifas adicionais de 34% sobre o aço e 20% sobre o alumínio importados eleva a taxação efetiva a 54% para o aço, intensificando a política de "tarifas recíprocas" defendida por Washington. A medida, justificada como proteção à indústria americana, já provoca reações em cadeia no mercado global.

    Para o Brasil, os impactos serão de 10% sobre todos os produtos importados pelos EUA. O aumento dos custos de insumos pode encarecer produtos como automóveis e eletrodomésticos, afetando a competitividade das exportações e pressionando ainda mais a inflação interna. Especialistas alertam que, em um cenário de volatilidade comercial, o país precisará buscar alternativas para manter sua posição no mercado internacional, possivelmente intensificando acordos com parceiros como a China.

    A Queda na Popularidade de Lula


    No front interno, o governo enfrenta uma crise de confiança. Pesquisas recentes, como as da CNT/MDA e Genial/Quaest, mostram que a aprovação de Lula caiu para 41%, enquanto a desaprovação atingiu 56% – números inéditos em seus três mandatos. A inflação alta, que corroeu o poder de compra com o aumento dos preços de alimentos e combustíveis, é apontada como principal vilã desse declínio.
A percepção de que o governo não tem conseguido conter a crise econômica alimenta a insatisfação. Medidas como a proposta de isenção de imposto de renda para baixa renda e a redução de tarifas de importação são tentativas de resposta, mas ainda não surtiram o efeito desejado. Com as eleições de 2026 no horizonte, a queda na popularidade acende o alerta para o Planalto, que vê a oposição, incluindo figuras como Jair Bolsonaro, capitalizando o descontentamento.

    O Desafio do Equilíbrio

    
    A intersecção entre a agenda externa e os problemas internos coloca Lula diante de um dilema. Críticos argumentam que as viagens diplomáticas desviam o foco de questões urgentes, como a inflação e o desemprego. Já aliados defendem que o fortalecimento das relações com Rússia e China pode atrair investimentos e tecnologia, essenciais para modernizar a economia e mitigar os efeitos das tarifas americanas.

    O sucesso dessa estratégia dependerá de uma articulação eficaz. Acordos internacionais precisam se traduzir em resultados palpáveis – como geração de empregos e redução de custos – para reconquistar a confiança da população. Ao mesmo tempo, o governo terá de enfrentar os impactos das políticas de Trump com medidas que protejam a indústria nacional sem sacrificar o consumidor.
    

    Perspectivas para o Futuro


    Os próximos meses serão cruciais. A viagem de Lula pode abrir portas para novos mercados e parcerias, mas o verdadeiro teste estará em alinhar esses ganhos com políticas internas que estabilizem a economia e restaurem a credibilidade do governo. Em um mundo marcado por tensões comerciais e incertezas, o Brasil precisa encontrar um caminho que concilie seu protagonismo global com as demandas de seus cidadãos.

    A conjuntura atual é um divisor de águas. Se bem-sucedido, Lula poderá transformar desafios em oportunidades, consolidando o Brasil como um ator relevante no cenário internacional enquanto enfrenta a crise doméstica. Caso contrário, o risco é de aprofundar a polarização política e econômica, com consequências que ecoarão até as urnas de 2026. O equilíbrio entre diplomacia e gestão interna será, mais do que nunca, a chave para o futuro do país.




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domingo, 30 de março de 2025

Nutrição e clima: profissionais ganham protagonismo na segurança alimentar diante da crise ambiental




    No Dia Nacional da Saúde e Nutrição, celebrado em 31 de março, o Conselho Federal de Nutrição (CFN) chama atenção para a urgência de repensar os sistemas alimentares frente à intensificação das mudanças climáticas. A entidade alerta que o aumento de eventos extremos, como secas prolongadas e chuvas intensas, já impacta diretamente a produção de alimentos no Brasil — comprometendo a oferta e agravando o cenário de insegurança alimentar.

    Nesse contexto, nutricionistas e técnicos em nutrição e dietética (TNDs) despontam como figuras estratégicas na promoção de sistemas alimentares mais sustentáveis e resilientes. “A crise climática está diretamente ligada à segurança alimentar. Se não repensarmos a forma como produzimos e consumimos alimentos, a população enfrentará desafios crescentes no acesso a uma alimentação adequada”, afirma a presidenta do CFN, Erika Carvalho.

    A afirmação não se dá no vazio: segundo estimativas do governo federal, o setor agrícola brasileiro acumulou, na última década, perdas superiores a US$ 57 bilhões devido a fenômenos climáticos severos. Regiões como o Nordeste e o Centro-Oeste têm registrado queda nos índices de chuva, afetando a produção de grãos e hortaliças. No Sul, o problema é o oposto — o excesso de precipitações tem prejudicado colheitas e gerado instabilidade no abastecimento.

    Do campo ao prato: o papel da Nutrição sustentável


    A resposta à crise climática passa também pelo fortalecimento da agricultura familiar, responsável por 77% dos estabelecimentos rurais do país e por grande parte dos alimentos que chegam à mesa dos brasileiros (Anuário Estatístico da Agricultura Familiar/ FAO- 2022). Com mais de 10 milhões de pessoas empregadas no setor, ela é vista como chave para garantir um sistema alimentar de baixo impacto ambiental.

    Profissionais da Nutrição têm atuado diretamente na valorização dessa cadeia, formulando e implementando políticas públicas em escolas, estabelecimentos de saúde pública e outras instituições — muitas vezes assessorando na construção de cardápios que priorizam alimentos locais, sazonais e da sociobiodiversidade brasileira. Eles também são agentes ativos na luta contra o desperdício: segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), cerca de 17% dos alimentos disponíveis no Brasil acabam descartados.

    “Os nutricionistas podem orientar a população sobre escolhas alimentares mais sustentáveis, ajudando a minimizar o desperdício e incentivando o consumo de alimentos da sociobiodiversidade brasileira”, diz Erika Carvalho.

    Saberes tradicionais e políticas globais


    Outro ponto destacado pelo CFN é a valorização dos saberes alimentares de comunidades tradicionais — como indígenas, quilombolas e ribeirinhos — que há séculos mantêm práticas sustentáveis de cultivo e consumo. Essas populações, segundo o Conselho, oferecem exemplos concretos de equilíbrio entre segurança alimentar e preservação ambiental.

    A pauta também se insere no cenário internacional. Com a realização da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), marcada para novembro de 2025 em Belém (PA), o CFN tem mobilizado esforços para garantir que a nutrição sustentável esteja no centro das discussões globais.

    “A nutrição sustentável precisa estar no centro das discussões sobre o futuro do planeta. Profissionais da Nutrição são agentes estratégicos para a promoção de hábitos alimentares saudáveis e ambientalmente responsáveis”, conclui Erika.

Foto: Rafa Neddermey Agência Brasil


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sábado, 29 de março de 2025

Comissão do Congresso dos EUA Publica Documento Crítico às Decisões de Moraes sobre o X no Brasil

 



    A Comissão de Assuntos Judiciários da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, liderada pelo congressista republicano Jim Jordan, divulgou um relatório contundente de 541 páginas que examina as decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, em relação à moderação de conteúdo na plataforma X (antigo Twitter) no Brasil. 

O documento, intitulado "O ataque à liberdade de expressão no exterior e o silêncio da administração Biden: o caso do Brasil", acusa Moraes de "censurar" a oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e levanta sérias preocupações sobre a liberdade de expressão no país.

    O relatório, divulgado na quarta-feira (17.abr.2024), detalha 90 despachos do STF que ordenaram ao X a remoção de posts e perfis de usuários. A comissão argumenta que essas decisões representam "ataques à liberdade de expressão" e questiona o silêncio do governo Biden diante do que considera uma crescente censura no Brasil.

    Acusações de Censura e Oposição ao Governo Lula


    O documento da comissão dos EUA é particularmente crítico em relação ao ministro Alexandre de Moraes, acusando-o de usar seu poder para silenciar vozes críticas ao governo Lula. O relatório alega que Moraes está "censurando" qualquer oposição brasileira que utilize a plataforma X para expressar críticas ao governo de esquerda.

    A comissão também aborda o recente embate entre Elon Musk, proprietário do X, e o ministro Moraes. Musk chamou o magistrado de "ditador" e sugeriu que ele deveria sofrer impeachment, levantando questionamentos sobre a extensão do poder do STF em relação à moderação de conteúdo online.

    Preocupações com a Liberdade de Expressão no Brasil


    O relatório da comissão dos EUA expressa profunda preocupação com o estado da liberdade de expressão no Brasil. O documento cita relatórios internos do X que indicam que a plataforma está sendo "forçada" por decisões judiciais a bloquear certas contas no país. A comissão argumenta que essas ações representam uma ameaça à liberdade de expressão e ao debate democrático no Brasil.

    Repercussão e Contexto Político


    A divulgação do relatório da comissão do Congresso dos EUA ocorre em um momento de crescente tensão política no Brasil. As decisões de Alexandre de Moraes em relação à moderação de conteúdo online têm sido alvo de críticas por parte de políticos de oposição e defensores da liberdade de expressão, que argumentam que o ministro está excedendo seus poderes e censurando vozes dissidentes.

    Por outro lado, defensores das decisões de Moraes argumentam que elas são necessárias para combater a desinformação e o discurso de ódio, e para proteger a democracia brasileira de ataques antidemocráticos.

    O relatório da comissão dos EUA certamente aumentará o debate sobre a liberdade de expressão no Brasil e a atuação do STF na moderação de conteúdo online. O documento também coloca pressão sobre o governo Biden para se pronunciar sobre a situação no Brasil e defender os princípios da liberdade de expressão.

    Íntegra do Documento


    A íntegra do documento da comissão da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos está disponível para consulta em inglês, em formato PDF, com um tamanho de 37 MB. O relatório completo oferece uma análise detalhada das decisões de Moraes e seus impactos na liberdade de expressão no Brasil.

    Reações e Próximos Passos


    A divulgação do relatório da comissão dos EUA gerou diversas reações no Brasil e no exterior. Políticos de oposição elogiaram o documento e pediram uma investigação sobre as decisões de Moraes. Já aliados do governo Lula criticaram o relatório, acusando a comissão de interferência nos assuntos internos do Brasil.

    É esperado que o relatório da comissão dos EUA continue a gerar debates e discussões nos próximos dias e semanas. O documento também pode levar a novas ações por parte do Congresso dos EUA, como a realização de audiências ou a apresentação de projetos de lei relacionados à liberdade de expressão no Brasil.

    Outros Desenvolvimentos


    Além do relatório da comissão, outros desenvolvimentos recentes relacionados à liberdade de expressão no Brasil incluem: A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou um projeto de lei que visa regulamentar as redes sociais e combater a desinformação. O projeto tem sido alvo de críticas por parte de defensores da liberdade de expressão, que argumentam que ele pode levar à censura e à restrição do debate online.

    O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está investigando denúncias de uso de robôs e notícias falsas nas eleições de 2022. A investigação pode levar à cassação de mandatos de políticos que se beneficiarem de práticas ilegais.

    A situação da liberdade de expressão no Brasil continua a ser um tema complexo e controverso, com diferentes atores e interesses em jogo. O relatório da comissão do Congresso dos EUA certamente contribuirá para o debate e para a busca de soluções que garantam a liberdade de expressão e o debate democrático no país.

    Um desses documentos (Petição PET 12227 solicitando censura ao canal de com 86 páginas está disponível para leitura no link: 


Relatório de 541 páginas: