O Brasil está deixando de ser o país da alegria, do carnaval e do futebol para se transformar no país do protesto, onde milhares de pessoas estão nas ruas em frente aos quarteis, pedindo Intervenção Militar para as FFAA.
Descontentes com o processo eleitoral brasileiro, devido as diversas irregularidades constatadas nas propagandas eleitorais, sem falar das urnas eletrônicas, cujos processos de registros, manutenção, numeração e utilização são questionáveis pelos deputados, senadores e até ministros, a população brasileira se manifesta pedindo para que uma investigação seja realizada pelas Forças Armadas.
Desde o dia 1 de outubro de 2022, famílias se manifestam pacificamente em frente aos QGs, e os atos vem sendo registrados pela imprensa independente e internacional com maior ênfase. Várias ações arbitrárias tem sido tomadas pelos ministros do STF e STE, impondo censura, coibição, multas milionárias e bloqueio de finanças de empresas e cidadãos brasileiros.
Os deputados e senadores brasileiros mantiveram-se atônitos com os atos do Ministro Alexandre de Moraes, quando finalmente resolveram agir para pedir o impeachment. Em suas exposições, reforçam o abuso de autoridade e ligações políticas e inovações legislativas. Outro Ministro que também está no radar para o impeachment é o Luis Roberto Barroso, que está sendo apontado como um infrator grave à Lei Orgânica da Magistratura, pois foi flagrado em jantares com o advogado de defesa que descondenou Lula, recém eleito à presidente com as eleições questionáveis, Dr. Cristiano Zanin.
As tentativas de petição para averiguação sobre as possíveis irregularidades nas eleições foram negadas pelo Ministro Alexandre de Moraes, que devido ao curto tempo em que deu a resposta, causou surpresa pela agilidade em que examinou e analisou os documentos apresentados pelo PL, através de seu presidente Valdemar da Costa Neto, ao qual negou o pedido e multou o partido do Presidente Jair Bolsonaro em R$22,9 milhões. No documento, apresentado durante coletiva de imprensa, haviam sinalizações de irregularidades na auditoria das urnas eletrônicas, cuja análise, necessitam de uma investigação mais profunda para esclarecimento de tais denúncias.
Uma dúvida que paira no ar é se o Ministro não teria algum informante, pois é surpreendente que um magistrado tomasse suas decisões com tanta rapidez, parecendo que já havia se prevenido em aplicar uma sentença como tem feito ultimamente. O desprezo pelas indagações enviadas por vias democráticas não tem surtido efeito aos olhos do ministro. É curioso como em "casa de ferreiro o espeto é de pau" como diz o ditado popular, tentando ilustrar que alguém que diz defender a constituição infrinja tantas regras, quem vive com o termo "Estado Democrático de Direito" possa estar ignorando ou interpretando tão mal seu próprio verbo, impondo restrições e punições monocráticas.
O Ministro Alexandre de Moraes com seu comportamento autoritário e reptiliano está apertando a corda e aumentando a indignação coletiva, disposta à se dirigir em peso em busca de uma intervenção militar no Brasil. Ao que parece, o magistrado que é militante político e participa de palestras, jantares e encontros com políticos do PT e do PSDB, tenta provocar a manifestação dos militares para autenticar judicialmente o discurso vitimista do "golpe" que a esquerda tanto reforça. Talvez seja uma iniciativa estratégica para dizer futuramente para a mídia internacional, que o governo Lula livrou os brasileiros de uma "ditadura militar" em prol do "estado democrático de direito" que justifica todas as ações dos atuais ministros. Enquanto isso, caminhoneiros revoltados com as multas impostas e bloqueios financeiros aumentaram a pressão nas rodovias. Logo após, parte deles tiveram seus caminhões removidos e outros foram presos, agora, grande parte resolveu encostar seus caminhões e aderir a uma greve silenciosa que em breve será percebida na escassez de produtos nas prateleiras dos supermercados.
As possibilidades de diálogos democráticos entre deputados e senadores com os Supremo Tribunal Federal e Eleitoral estão diminuindo. Se as FFAA não agirem com presteza, do jeito que a carroça anda, não estaremos mais aqui para contar a história, pois o imperador do futuro "Xandaquistão", mais conhecido como ex-Brasil, irá calar e punir à todos com censura, multas e prisões.
Art. 220 da Constituição:
A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.
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