O coração é uma bomba hidráulica biológica que mantém nossa circulação e, com esse objetivo, bate regularmente em torno de 70 vezes por minuto. "Quando este sistema de controle apresenta alguma doença pode ocorrer um descontrole do ritmo do coração, que poderá bater muito lento, muito rápido ou de forma irregular. Essas alterações do ritmo do coração constituem as arritmias cardíacas", explica da cardiologista Dra. Ana Camarozano.
Em muitas pessoas esse distúrbio pode existir sem sintomas, porém em outras, ele pode provocar palpitações, tonturas, cansaço, dor no peito, desmaios. "Nos casos mais graves é possível o paciente apresentar confusão mental, fraqueza, hipotensão (pressão baixa), dor no peito (angina) e até mesmo ter morte súbita", explica a médica.
Entre as possíveis causas da arritmia estão: estresse, fumo, grande ingestão de álcool, exercício físico muito intenso, uso de drogas (como cocaína e anfetaminas), uso de alguns medicamentos e excesso de cafeína. Um ataque cardíaco, ou outras condições que danificam o sistema elétrico do coração, também podem causar arritmia. "Como tratamento, em alguns casos, o uso de medicação antiarrítmica é suficiente, podendo prevenir a ocorrência de novos episódios arrítmicos. Em outros, porém, há a necessidade de outras terapias. O ideal é, quando ocorrer algum dos sintomas, o paciente procurar um cardiologista para que uma avaliação seja realizada", completa.
Para mais informações, entre em contato e agende entrevista com a cardiolgista Ana Camarozano, da Prolab Centro Diagnóstico Cardiológico.
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