É importante conscientizar a população de risco (diabéticos, hipertensos e pessoas com antecedente familiar) sobre a importância do acompanhamento médico e realização de exames para evitar complicações futuras, como a diálise
Fatos relevantes:
- No Brasil, a segunda principal causa de doenças renais é o diabetes - 27% dos pacientes que fazem diálise têm o problema. Nos Estados Unidos, essa é a principal causa.
- Quando não controlados, o diabetes e a hipertensão arterial danificam os vasos sanguíneos, o que é essencialmente prejudicial no caso do rim, órgão filtrador.
- 12 de março, Dia Mundial do Rim, a SBN lançará uma campanha nacional para incentivar o controle de diabetes e o diagnóstico precoce da doença renal. O Hospital 9 de Julho também foca na prevenção por meio do Centro do Rim.
São Paulo, março de 2010 - A doença renal, aguda ou crônica, tem apresentado incidência e prevalência cada vez maior na população em geral, sendo causa freqüente de internações e maior morbidade e mortalidade. Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) revelam que cerca de dois milhões de brasileiros são portadores de doença renal crônica (DRC) e aproximadamente 60% não sabem disso.
Um censo realizado pela SBN com mais da metade das unidades de diálise do país mostra que, nos últimos 10 anos, a hipertensão passou a ser o principal problema que leva à diálise no Brasil. No total, o número de doentes renais que fazem diálise cresceu 81% entre 2000 e 2009.
Para evitar que a doença renal se complique e leve o paciente à diálise (a filtragem do sangue por um equipamento, substituindo a função do rim), tratamento muito caro e complexo, é essencial fazer o diagnóstico precoce. De acordo com a Dra. Maria Alice Barcelos, nefrologista e coordenadora do Centro do Rim do Hospital 9 de Julho, o diagnóstico da doença renal é simples: bastam o exame de urina, para detectar a perda de proteína (proteinúria), e a dosagem de creatinina no sangue. "Pacientes dos grupos de risco para doença renal (diabéticos, hipertensos e pessoas com antecedente familiar) devem procurar um nefrologista para avaliar a saúde do seu rim", comenta. Caso a doença seja detectada, é importante começar o acompanhamento com especialistas tanto para tratar a complicação renal, quanto para tratar o problema que a gerou: o diabetes ou a hipertensão, por exemplo.
O Hospital 9 de Julho conta com equipe especializada de nefrologistas e equipe multidisciplinar composta por cardiologistas, cirurgiões, endocrinologistas,Cirurgia vascular ,oftalmologistas, urologistas, nutricionistas, psicólogos e assistentes sociais para prestar o atendimento ambulatorial assim como para o acompanhamento nefrológico ao paciente internado incluindo o tratamento dialítico em casos de doença renal terminal. Além disso, o Centro do Rim inclui a realização de transplantes renais e o atendimento conjunto com a equipe de Urologia aos pacientes portadores de calculose renal.
Sobre o Hospital 9 de Julho - Fundado em 1955, em São Paulo, o Hospital Nove de Julho tornou-se referência em medicina de alta complexidade e tem focado seus investimentos no atendimento de traumas e na criação de Centros de Especialidades (Oncologia, Dor e Neurocirurgia Funcional, Gastroenterologia, Coluna, Rim e Medicina do Exercício e do Esporte).
Com cerca de 1,5 mil colaboradores e 3,8 mil médicos cadastrados, o complexo hospitalar possui 285 leitos, sendo 60 leitos nas Unidades de Terapia Intensiva, especialistas em procedimentos de alta complexidade, além de um Centro Cirúrgico com capacidade para até 14 cirurgias simultâneas.
WEBSITE WWW.hospital9dejulho.com.br
BLOG WWW.pordentrodo9dejulho.com.br
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