Já beijei 1, já beijei 2, já beijei 3...
opa cuidado com a doença do beijo!
Para quem pensa em cair na folia no carnaval regado a muitos beijos na boca, que tal algumas dicas sobre a Mononucleose, a famosa doença do beijo. Sabemos que é difícil controlar a ansiedade, ainda mais quando se está no meio do bloco de carnaval, rodeado de gente bonita e muita música, mas o cuidado com o beijo é essencial. “O ideal é ser cauteloso, principalmente se estiver com feridas ou qualquer outro tipo de sangramento na boca”, alerta o cirurgião dentista Flávio Luposeli.
A monucleose, popularmente conhecida como Doença do Beijo, tem sintomas parecidos com os da gripe, mas não possui sintomas respiratórios, vacina ou tratamento antiviral específico. Só um exame aprofundado pode diagnosticá-la.
Que beijar é bom, ninguém discute. Mas é preciso ficar alerta, já que algumas doenças podem ser transmitidas pelo beijo. Uma delas, muito comum, mas pouco conhecida, é a monucleose.
A Doença do Beijo, como é conhecida popularmente, é uma síndrome infecciosa que acomete principalmente indivíduos entre 15 e 25 anos. Ela é causada pelo vírus Epstein-Barr, que atua sobre os linfócitos do organismo. "A doença é freqüentemente confundida com a gripe, por apresentar sintomas como febre alta, odinofagia (dor durante a deglutição dos ali-mentos), tosse, artralgias (dor nas articulações), cansaço, falta de apetite, dor de cabeça, calafrios, desconforto abdominal, vômitos e dores muscu-lares. A mononucleose, no entanto, não apresenta sintomas respiratórios", explica o cirurgião dentista Flávio Luposeli.
Cerca de 60% da população adulta tem exame que comprova a infecção prévia, mas a maioria desconhece. "A mononucleose é conhecida como Doença do Beijo não apenas por ser transmitida ao beijar, mas também pelo fato das amídalas ficarem muito hipertrofiadas e quase se tocarem", explica o Luposeli.
Os efeitos da doença são combatidos com analgésicos e antitérmicos. Como não existe tratamento ou vacinas específicos, não há uma proteção efetiva contra o vírus. Por isso, na época do carnaval ou após grandes eventos, é possível notar um aumento de casos da doença. "A eliminação do vírus ocorre principalmente pela saliva do paciente sintomático, mas mesmo pacientes completamente assintomáticos podem ser fonte de contágio", finaliza Flávio.
Serviço:
Flávio Luposeli
Cirurgião dentista- Reabilitação oral estética.
11- 38858685
Rua Oliveira Dias, 38- Itaim – São Paulo
http://www.luposeli.com.br/
http://blogdosorrisoperfeito.blogspot.com/
Sobre Flávio Luposeli:
Cirurgião Dentista, especialista em Estética do Sorriso. Pós graduado em Ortodontia pela SPO e Pós graduado em Disfunções Têmporomandibulares e Dor Orofacial pela UNIFESP, Escola Paulista de Medicina. Mestrado em Disfunções Têmporomandibulares e Dor Orofacial pela UNIFESP, Escola Paulista de Medicina. Fellowship em Reabilitação Oral com Próteses sobre Implante na University of Texas. Membro Diretor do Comitê de Empreendedorismo da Fiesp.
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