No Dia de Finados, “faça apenas aquilo que depende de ti, de resto, seja apenas firme e tranqüilo.”
Sêneca.
Hoje comemora-se mundialmente o Dia de Finados. Porém, muitas vezes este dia é marcado por lembranças tristes, mágoas e sofrimento. O medo da morte e o medo de perder algum ente querido figuram entre os maiores desafios do ser humano.
Mas como esta é a única certeza que temos, é importante saber lidar com este sofrimento, entender que a morte é algo natural e faz parte de um ciclo de vida. Mas, como as pessoas nascem com instinto (buscar prazer e fugir da dor), o luto é, geralmente, inevitável.
O luto é a dor pela perda de algo ou alguém por 3 possíveis causas: perda do prazer, alívio (diminuir ou finalizar uma dor) e/ou significado e sentido para a vida. Contudo, há comumente uma quarta variável relacionada à dor da perda, a “culpa”.
A culpa advém do sentimento de “um não cumprimento das próprias obrigações”. “É comum os pais se sentirem culpados pela morte de um filho ao emprestarem-no o carro, que num acidente, morre. A lista de culpas pode ser longa: não deveria ter emprestado, deveria tê-lo ensinado a dirigir melhor, deveria tê-lo buscado, deveria ter dado mais carinho, deveria ter sido mais amável ao longo da vida, deveria ter participado mais, enfim, deveria ter feito algo diferente. As pessoas geralmente acreditam serem mais capazes de controle e de potência, do que realmente são. Não é incomum pai e mãe acreditar que SE tivesse feito isso ou aquilo, o filho não teria morrido” – é o que revela o hipnoterapeuta Bayard Galvão.
Para cada um desses sofrimentos há diferentes caminhos que podem ser trilhados. Para a perda do prazer, é preciso aprender a obter o mesmo por si, o mesmo valendo para o luto de alguém por ter perdido outrem que o ou a protegia, pelo menos em algum nível. Em termos de perda do significado da vida, a ideia básica é aprender a estabelecer um novo significado e sentido para a vida. No que se refere à culpa, aceitar os próprios limites, tanto da incapacidade de proteção constante como dos erros ao viver.
“A forma mais comum de aprender a perder é aprender a fazer por si o que a outra pessoa fazia, pelo menos em algum nível” – revela Galvão.
Sobre Bayard Galvão
Formado em Psicologia pela PUC-SP, criador da Hipnoterapia Educativa e presidente do Instituto Milton H. Erickson de São Paulo - com mais 19 anos de experiência, Bayard Galvão faz com que seus pacientes encontrem a verdadeira razão de seus problemas e aprendam a lidar com eles de forma saudável. “Para eliminar problemas do cotidiano, que causam instabilidades emocionais, como a depressão, baixa auto-estima, carência excessiva, dificuldade no relacionamento, stress, entre outros; apresento diversas formas de lidar com essas dificuldades, educando o paciente à viver melhor consigo mesmo” - revela.
Especialista em psiconcologia - acompanhamento psicológico aos pacientes com câncer e seus familiares; e em tratamentos realizados através da Hipnose - uma paixão sobre os mistérios da mente, aprendidos desde os 14 anos com o seu avô, Victorio Velloso – um dos pioneiros no Brasil a realizar tratamentos psicológicos através da hipnose, Bayard utiliza a hipnose em suas consultas para acelerar o processo da terapia, proporcionando resultados rápidos e eficazes.
http://www.hipnoterapia.com.br/
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Produtos e preços sujeitos à alteração de acordo com disponibilidade no estoque
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Hoje comemora-se mundialmente o Dia de Finados. Porém, muitas vezes este dia é marcado por lembranças tristes, mágoas e sofrimento. O medo da morte e o medo de perder algum ente querido figuram entre os maiores desafios do ser humano.
Mas como esta é a única certeza que temos, é importante saber lidar com este sofrimento, entender que a morte é algo natural e faz parte de um ciclo de vida. Mas, como as pessoas nascem com instinto (buscar prazer e fugir da dor), o luto é, geralmente, inevitável.
O luto é a dor pela perda de algo ou alguém por 3 possíveis causas: perda do prazer, alívio (diminuir ou finalizar uma dor) e/ou significado e sentido para a vida. Contudo, há comumente uma quarta variável relacionada à dor da perda, a “culpa”.
A culpa advém do sentimento de “um não cumprimento das próprias obrigações”. “É comum os pais se sentirem culpados pela morte de um filho ao emprestarem-no o carro, que num acidente, morre. A lista de culpas pode ser longa: não deveria ter emprestado, deveria tê-lo ensinado a dirigir melhor, deveria tê-lo buscado, deveria ter dado mais carinho, deveria ter sido mais amável ao longo da vida, deveria ter participado mais, enfim, deveria ter feito algo diferente. As pessoas geralmente acreditam serem mais capazes de controle e de potência, do que realmente são. Não é incomum pai e mãe acreditar que SE tivesse feito isso ou aquilo, o filho não teria morrido” – é o que revela o hipnoterapeuta Bayard Galvão.
Para cada um desses sofrimentos há diferentes caminhos que podem ser trilhados. Para a perda do prazer, é preciso aprender a obter o mesmo por si, o mesmo valendo para o luto de alguém por ter perdido outrem que o ou a protegia, pelo menos em algum nível. Em termos de perda do significado da vida, a ideia básica é aprender a estabelecer um novo significado e sentido para a vida. No que se refere à culpa, aceitar os próprios limites, tanto da incapacidade de proteção constante como dos erros ao viver.
“A forma mais comum de aprender a perder é aprender a fazer por si o que a outra pessoa fazia, pelo menos em algum nível” – revela Galvão.
Sobre Bayard Galvão
Formado em Psicologia pela PUC-SP, criador da Hipnoterapia Educativa e presidente do Instituto Milton H. Erickson de São Paulo - com mais 19 anos de experiência, Bayard Galvão faz com que seus pacientes encontrem a verdadeira razão de seus problemas e aprendam a lidar com eles de forma saudável. “Para eliminar problemas do cotidiano, que causam instabilidades emocionais, como a depressão, baixa auto-estima, carência excessiva, dificuldade no relacionamento, stress, entre outros; apresento diversas formas de lidar com essas dificuldades, educando o paciente à viver melhor consigo mesmo” - revela.
Especialista em psiconcologia - acompanhamento psicológico aos pacientes com câncer e seus familiares; e em tratamentos realizados através da Hipnose - uma paixão sobre os mistérios da mente, aprendidos desde os 14 anos com o seu avô, Victorio Velloso – um dos pioneiros no Brasil a realizar tratamentos psicológicos através da hipnose, Bayard utiliza a hipnose em suas consultas para acelerar o processo da terapia, proporcionando resultados rápidos e eficazes.
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