Galpão estreia “Till, a saga de um herói torto” em São Paulo e retoma suas origens de teatro de rua
Espetáculo já reuniu mais de 55 mil pessoas em Minas Gerais e Rio de Janeiro
31 de outubro e 1º. de novembro - Parque da Independência do Museu do Ipiranga
O Galpão retoma suas origens de teatro de rua e estreia “Till, a saga de um herói torto”. A peça foi escolhida a partir da montagem de quatro cenas realizadas em março deste ano e dirigidas por integrantes do Grupo. O campeão de preferência nas opiniões enviadas pelas pessoas que assistiram à apresentação das cenas foi a montagem realizada a partir do texto “Till Eulenspiegel”, de Luís Alberto de Abreu. Seu universo marcado pela cultura popular da Idade Média já era também um dos prediletos entre os atores do Galpão por seu caráter eminentemente popular e sua linguagem de teatro narrativo, de grande comunicação com o público.
Coerente com uma trajetória de permanente troca com o público, o Galpão convidou os interessados para acompanhar a construção do novo espetáculo de dentro do processo de montagem, realizando diversos ensaios abertos na sede do Grupo e no Galpão Cine Horto.
Com direção de Júlio Maciel, cenário e figurinos de Márcio Medina e direção musical de Ernani Maletta, o espetáculo representa a volta do Grupo Galpão ao teatro de rua e suas formas de representação popular. Para o Grupo, a rua é um espaço importante para a democratização da arte e do teatro. “Ela nos traz desafios de como apresentar o espetáculo para um público amplo e sem restrições de idade, classe social ou formação intelectual. Isso tem reflexos em todos os elementos de criação, como a dramaturgia, a cenografia, os figurinos e a música”, afirma Eduardo Moreira, integrante do Galpão.
Este é o quarto espetáculo com direção de integrantes do Grupo. O primeiro foi "Foi por Amor", com direção de Antonio Edson, em 1987. Dez anos depois, já em 1997, Eduardo Moreira dirigiu "Um Molière Imaginário". A última peça com direção interna foi "Um Trem chamado desejo", no ano de 2000, direção de Chico Pelúcio.
‘Till’ em números
Este é o 8º espetáculo de rua do Grupo e 4º espetáculo com direção interna.
Foram confeccionados 31 figurinos.
Mais de 55 mil pessoas já assistiram Till.
Aproximadamente 10 mil pessoas no Rio, foram conferir o Grupo em 6 apresentações do espetáculo.
Em Minas, além de Belo Horizonte, o Galpão se apresentou em outras 12 cidades, pela Turnê Minas e a convite dos festivais de inverno.
Till, a saga de um herói torto
Um dia, na eternidade, o Demônio aposta com Deus que se tirasse do homem algumas qualidades, ele cairia em perdição. Deus, aceitando o desafio, resolve trazer ao mundo a alma de Till. Vivendo em uma Alemanha miserável, povoada de personagens grotescos e espertalhões, logo de início nosso protagonista é abandonado em meio ao frio e a fome e descobre que a única maneira de sobreviver naquele lugar é se tornar ainda mais esperto e enganador. Assim começa sua saga cheia de presepadas e velhacarias.
Criado pela cultura popular alemã da Idade Média, Till é o típico anti-herói cheio de artimanhas e dotado de um irresistível charme. Um personagem que tem parentesco com outros tipos de várias culturas, por exemplo, que se assemelha muito ao nosso Macunaíma ou ao ibérico Pedro Malasartes.
Além de Till e uma infinidade de rústicos personagens medievais, a peça conta também a história de três cegos andarilhos que buscam a redenção, sonhando alcançar as torres de Jerusalém e salvar o Santo Sepulcro das mãos dos infiéis.
Num mundo em que é cada vez mais marcante a presença dos excluídos e dos desprovidos de qualquer suporte material, a parábola das aventuras do anti-herói Till Eulenspiegel torna-se de uma atualidade inquietante.
A comédia popular está presente de forma muito marcante em vários espetáculos do Galpão, especialmente em “A Comédia da Esposa Muda”, “Um Molière Imaginário” e “Um Trem Chamado Desejo”.
Música
A direção musical do espetáculo é assinada por Ernani Maletta, que trabalha com o Grupo desde 1994.
A trilha sonora, composta por 12 canções, possui temas variados, marcados por músicas do cineasta e músico sérvio Emir Kusturica, composições próprias e cantigas de roda. “O espetáculo tem uma unidade sonora que é a combinação de duas fontes que nos guiaram desde o início, a sonoridade que as músicas do Kusturica têm, mais rasgada, mais metálica, mais jocosa, e a música medieval, que possui alguns intervalos sonoros característicos, que tem uma estrutura particular”, informou Maletta.
As cantigas de roda foram reconstruídas e ganharam uma sonoridade semelhante às músicas medievais e as do Kusturica, preservando a originalidade das mesmas.
Nesta nova montagem, Ernani Maletta introduziu ao Grupo uma nova metodologia de trabalho: “Transformo a estrutura rítmica da frase musical numa estrutura poética, para que eles, memorizando a poesia, memorizem também a estrutura rítmica da música. Com isso, consegui um resultado musical acima da média, independentemente dos atores não serem profissionais da música.”
Iniciação ao “bufão”
Especialmente para a nova montagem, o Galpão participou de um workshop sobre “bufões” com o preparador corporal Joaquim Elias, estudioso do assunto. “O universo de TILL está repleto desses tipos bufonescos, mendigos, cegos, deficientes do físico e da moral. Ele próprio - o Till - é uma dessas inúmeras manifestações de arquétipo do bufão”, ressaltou Elias.
Além disso, desde março, três vezes por semana, o preparador trabalha com o grupo exercícios de respiração, soltura das articulações, jogos de rítmica corporal e interação grupal.
Figurino
Foram confeccionados 31 figurinos em um ateliê especialmente montado para o espetáculo, composto por duas costureiras, uma modelista e três aderecistas. Além disso, a equipe contou com a ajuda dos alunos do Núcleo de Pesquisa em Figurino do Galpão Cine Horto. Quem assina a assistência de figurino é o ator Paulo André, um dos integrantes do Grupo Galpão.
Para remeter ao período medieval na Alemanha, os tecidos usados são artesanais, de fibras naturais e foram tingidos à mão. Todo o material é reciclado. Fazem parte das roupas também panos de saco de chão usados, coletados nas residências da equipe do Galpão e tecidos de figurinos de espetáculos anteriores que não são mais usados. As roupas passaram também por um processo de envelhecimento. Como os atores interpretam vários personagens, cada um possui um macacão base e o material é leve, para facilitar seus movimentos.
Segundo Márcio Medina, o figurino possui uma dose de humor misturado com o grotesco. “Tivemos uma influência do pintor flamengo Hieronymus Bosch. Em suas obras encontramos figuras estranhas, bicho comendo gente, gente comendo bicho, ele tem um pouco desse universo e nós nos inspiramos nele tanto cromaticamente, como nas formas”, afirmou.
Os adereços têm um papel fundamental no figurino. Cada personagem possui um que caracteriza a sua personalidade. Para a confecção deles foram usados materiais rústicos, como panelas, galhos de árvores, ferragens, borracha, entre outros.
Cenário
Com um palco ao ar livre de dez metros de comprimento por sete de largura, o cenário está em harmonia com o figurino, com materiais recicláveis e objetos rústicos.
Carrinhos de mão comprados em mercados tradicionais da cidade são usados como palco praticáveis. Márcio Medina lembra que a história de Till está sempre ligada à venda e esses carrinhos criam esse efeito de mercadoria, além de dar mobilidade aos atores. Outro objeto do cenário que pode ser visto nas ruas de Belo Horizonte e que está sendo usado em contexto diferente na montagem, é a vassoura usada pelos garis da Prefeitura.
Para ter um público mais próximo do espetáculo, Márcio Medina optou por um palco horizontal e com profundidade menor, que possui um fundo falso, uma espécie de coxia, além de vários alçapões, de onde os atores entram e saem de cena.
Parceria Petrobras
O oferecimento de um espetáculo de montagem tão cuidadosa e complexa como “Till, a saga de um herói torto”, gratuitamente para o público, é possibilitado pela parceria da Petrobras, patrocinadora exclusiva do Grupo Galpão desde o ano 2000.
A Petrobras é patrocinadora exclusiva do Grupo Galpão.
Ficha técnica
ELENCO/PERSONAGENS
Antonio Edson (Borromeu / Povo / Anão)
Arildo de Barros (Parteira / Juiz / Camponês / Carrasco / Padre / Miserável)
Beto Franco (Parteira / Português / Padre / Camponês / Miserável)
Chico Pelúcio (Demônio / Camponês / Voz do Soldado)
Eduardo Moreira (Doroteu / Povo)
Inês Peixoto (Till)
Lydia Del Picchia (Parteira / Consciência / Cozinheira / Menino)
Simone Ordones (Alceu / Povo)
Teuda Bara (Mãe / Miserável)
EQUIPE TÉCNICA
Direção: Júlio Maciel / Texto: Luís Alberto de Abreu / Cenografia e Figurino: Márcio Medina / Direção musical - arranjos, adaptações e composições: Ernani Maletta / Preparação corporal para cena: Joaquim Elias / Iluminação: Alexandre Galvão, Wladimir Medeiros / Caracterização: Mona Magalhães / Adereços: Luiza Horta, Marney Heitmann, Raimundo Bento / Sonorização: Alexandre Galvão / Cenotécnica e contra-regragem: Helvécio Izabel / Assistente de figurino: Paulo André / Assistentes de cenografia: Poliana Espírito Santo, Amanda Gomes / Preparação vocal: Babaya / Técnica de Pilates: Waneska Carvalho / Construção do palco: Tecnometal / Ajudante de cenotécnica: Nilson Santos / Costureiras: Taires Scatolin, Idaléia Dias / Fotos: Guto Muniz / Projeto gráfico: Lápis Raro / Consultoria de planejamento: Romulo Avelar / Assessoria de planejamento: Ana Amélia Arantes / Assessoria de comunicação: Paula Senna / Estagiários de comunicação: Ana Alyce Ly e João Luis Santos / Consultoria de patrocínio: Mauro Maya / Assistente de produção: Anna Paula Paiva / Produção executiva: Beatriz Radicchi / Direção de produção: Gilma Oliveira / Produção: Grupo Galpão / Patrocínio: Petrobras
PARQUE DA INDEPENDÊNCIA - Museu do Ipiranga
(Av. Nazareth, s/nº)
Dias 31 de outubro e 1º de novembro - sábado e domingo, às 20h
Duração: 1h30 - Grátis - Livre.
Lotação: 2.500 pessoas
Sem retirada de senha
Informações: SESC Ipiranga – tel.: (11) 3340.2000
Espetáculo já reuniu mais de 55 mil pessoas em Minas Gerais e Rio de Janeiro
31 de outubro e 1º. de novembro - Parque da Independência do Museu do Ipiranga
O Galpão retoma suas origens de teatro de rua e estreia “Till, a saga de um herói torto”. A peça foi escolhida a partir da montagem de quatro cenas realizadas em março deste ano e dirigidas por integrantes do Grupo. O campeão de preferência nas opiniões enviadas pelas pessoas que assistiram à apresentação das cenas foi a montagem realizada a partir do texto “Till Eulenspiegel”, de Luís Alberto de Abreu. Seu universo marcado pela cultura popular da Idade Média já era também um dos prediletos entre os atores do Galpão por seu caráter eminentemente popular e sua linguagem de teatro narrativo, de grande comunicação com o público.
Coerente com uma trajetória de permanente troca com o público, o Galpão convidou os interessados para acompanhar a construção do novo espetáculo de dentro do processo de montagem, realizando diversos ensaios abertos na sede do Grupo e no Galpão Cine Horto.
Com direção de Júlio Maciel, cenário e figurinos de Márcio Medina e direção musical de Ernani Maletta, o espetáculo representa a volta do Grupo Galpão ao teatro de rua e suas formas de representação popular. Para o Grupo, a rua é um espaço importante para a democratização da arte e do teatro. “Ela nos traz desafios de como apresentar o espetáculo para um público amplo e sem restrições de idade, classe social ou formação intelectual. Isso tem reflexos em todos os elementos de criação, como a dramaturgia, a cenografia, os figurinos e a música”, afirma Eduardo Moreira, integrante do Galpão.
Este é o quarto espetáculo com direção de integrantes do Grupo. O primeiro foi "Foi por Amor", com direção de Antonio Edson, em 1987. Dez anos depois, já em 1997, Eduardo Moreira dirigiu "Um Molière Imaginário". A última peça com direção interna foi "Um Trem chamado desejo", no ano de 2000, direção de Chico Pelúcio.
‘Till’ em números
Este é o 8º espetáculo de rua do Grupo e 4º espetáculo com direção interna.
Foram confeccionados 31 figurinos.
Mais de 55 mil pessoas já assistiram Till.
Aproximadamente 10 mil pessoas no Rio, foram conferir o Grupo em 6 apresentações do espetáculo.
Em Minas, além de Belo Horizonte, o Galpão se apresentou em outras 12 cidades, pela Turnê Minas e a convite dos festivais de inverno.
Till, a saga de um herói torto
Um dia, na eternidade, o Demônio aposta com Deus que se tirasse do homem algumas qualidades, ele cairia em perdição. Deus, aceitando o desafio, resolve trazer ao mundo a alma de Till. Vivendo em uma Alemanha miserável, povoada de personagens grotescos e espertalhões, logo de início nosso protagonista é abandonado em meio ao frio e a fome e descobre que a única maneira de sobreviver naquele lugar é se tornar ainda mais esperto e enganador. Assim começa sua saga cheia de presepadas e velhacarias.
Criado pela cultura popular alemã da Idade Média, Till é o típico anti-herói cheio de artimanhas e dotado de um irresistível charme. Um personagem que tem parentesco com outros tipos de várias culturas, por exemplo, que se assemelha muito ao nosso Macunaíma ou ao ibérico Pedro Malasartes.
Além de Till e uma infinidade de rústicos personagens medievais, a peça conta também a história de três cegos andarilhos que buscam a redenção, sonhando alcançar as torres de Jerusalém e salvar o Santo Sepulcro das mãos dos infiéis.
Num mundo em que é cada vez mais marcante a presença dos excluídos e dos desprovidos de qualquer suporte material, a parábola das aventuras do anti-herói Till Eulenspiegel torna-se de uma atualidade inquietante.
A comédia popular está presente de forma muito marcante em vários espetáculos do Galpão, especialmente em “A Comédia da Esposa Muda”, “Um Molière Imaginário” e “Um Trem Chamado Desejo”.
Música
A direção musical do espetáculo é assinada por Ernani Maletta, que trabalha com o Grupo desde 1994.
A trilha sonora, composta por 12 canções, possui temas variados, marcados por músicas do cineasta e músico sérvio Emir Kusturica, composições próprias e cantigas de roda. “O espetáculo tem uma unidade sonora que é a combinação de duas fontes que nos guiaram desde o início, a sonoridade que as músicas do Kusturica têm, mais rasgada, mais metálica, mais jocosa, e a música medieval, que possui alguns intervalos sonoros característicos, que tem uma estrutura particular”, informou Maletta.
As cantigas de roda foram reconstruídas e ganharam uma sonoridade semelhante às músicas medievais e as do Kusturica, preservando a originalidade das mesmas.
Nesta nova montagem, Ernani Maletta introduziu ao Grupo uma nova metodologia de trabalho: “Transformo a estrutura rítmica da frase musical numa estrutura poética, para que eles, memorizando a poesia, memorizem também a estrutura rítmica da música. Com isso, consegui um resultado musical acima da média, independentemente dos atores não serem profissionais da música.”
Iniciação ao “bufão”
Especialmente para a nova montagem, o Galpão participou de um workshop sobre “bufões” com o preparador corporal Joaquim Elias, estudioso do assunto. “O universo de TILL está repleto desses tipos bufonescos, mendigos, cegos, deficientes do físico e da moral. Ele próprio - o Till - é uma dessas inúmeras manifestações de arquétipo do bufão”, ressaltou Elias.
Além disso, desde março, três vezes por semana, o preparador trabalha com o grupo exercícios de respiração, soltura das articulações, jogos de rítmica corporal e interação grupal.
Figurino
Foram confeccionados 31 figurinos em um ateliê especialmente montado para o espetáculo, composto por duas costureiras, uma modelista e três aderecistas. Além disso, a equipe contou com a ajuda dos alunos do Núcleo de Pesquisa em Figurino do Galpão Cine Horto. Quem assina a assistência de figurino é o ator Paulo André, um dos integrantes do Grupo Galpão.
Para remeter ao período medieval na Alemanha, os tecidos usados são artesanais, de fibras naturais e foram tingidos à mão. Todo o material é reciclado. Fazem parte das roupas também panos de saco de chão usados, coletados nas residências da equipe do Galpão e tecidos de figurinos de espetáculos anteriores que não são mais usados. As roupas passaram também por um processo de envelhecimento. Como os atores interpretam vários personagens, cada um possui um macacão base e o material é leve, para facilitar seus movimentos.
Segundo Márcio Medina, o figurino possui uma dose de humor misturado com o grotesco. “Tivemos uma influência do pintor flamengo Hieronymus Bosch. Em suas obras encontramos figuras estranhas, bicho comendo gente, gente comendo bicho, ele tem um pouco desse universo e nós nos inspiramos nele tanto cromaticamente, como nas formas”, afirmou.
Os adereços têm um papel fundamental no figurino. Cada personagem possui um que caracteriza a sua personalidade. Para a confecção deles foram usados materiais rústicos, como panelas, galhos de árvores, ferragens, borracha, entre outros.
Cenário
Com um palco ao ar livre de dez metros de comprimento por sete de largura, o cenário está em harmonia com o figurino, com materiais recicláveis e objetos rústicos.
Carrinhos de mão comprados em mercados tradicionais da cidade são usados como palco praticáveis. Márcio Medina lembra que a história de Till está sempre ligada à venda e esses carrinhos criam esse efeito de mercadoria, além de dar mobilidade aos atores. Outro objeto do cenário que pode ser visto nas ruas de Belo Horizonte e que está sendo usado em contexto diferente na montagem, é a vassoura usada pelos garis da Prefeitura.
Para ter um público mais próximo do espetáculo, Márcio Medina optou por um palco horizontal e com profundidade menor, que possui um fundo falso, uma espécie de coxia, além de vários alçapões, de onde os atores entram e saem de cena.
Parceria Petrobras
O oferecimento de um espetáculo de montagem tão cuidadosa e complexa como “Till, a saga de um herói torto”, gratuitamente para o público, é possibilitado pela parceria da Petrobras, patrocinadora exclusiva do Grupo Galpão desde o ano 2000.
A Petrobras é patrocinadora exclusiva do Grupo Galpão.
Ficha técnica
ELENCO/PERSONAGENS
Antonio Edson (Borromeu / Povo / Anão)
Arildo de Barros (Parteira / Juiz / Camponês / Carrasco / Padre / Miserável)
Beto Franco (Parteira / Português / Padre / Camponês / Miserável)
Chico Pelúcio (Demônio / Camponês / Voz do Soldado)
Eduardo Moreira (Doroteu / Povo)
Inês Peixoto (Till)
Lydia Del Picchia (Parteira / Consciência / Cozinheira / Menino)
Simone Ordones (Alceu / Povo)
Teuda Bara (Mãe / Miserável)
EQUIPE TÉCNICA
Direção: Júlio Maciel / Texto: Luís Alberto de Abreu / Cenografia e Figurino: Márcio Medina / Direção musical - arranjos, adaptações e composições: Ernani Maletta / Preparação corporal para cena: Joaquim Elias / Iluminação: Alexandre Galvão, Wladimir Medeiros / Caracterização: Mona Magalhães / Adereços: Luiza Horta, Marney Heitmann, Raimundo Bento / Sonorização: Alexandre Galvão / Cenotécnica e contra-regragem: Helvécio Izabel / Assistente de figurino: Paulo André / Assistentes de cenografia: Poliana Espírito Santo, Amanda Gomes / Preparação vocal: Babaya / Técnica de Pilates: Waneska Carvalho / Construção do palco: Tecnometal / Ajudante de cenotécnica: Nilson Santos / Costureiras: Taires Scatolin, Idaléia Dias / Fotos: Guto Muniz / Projeto gráfico: Lápis Raro / Consultoria de planejamento: Romulo Avelar / Assessoria de planejamento: Ana Amélia Arantes / Assessoria de comunicação: Paula Senna / Estagiários de comunicação: Ana Alyce Ly e João Luis Santos / Consultoria de patrocínio: Mauro Maya / Assistente de produção: Anna Paula Paiva / Produção executiva: Beatriz Radicchi / Direção de produção: Gilma Oliveira / Produção: Grupo Galpão / Patrocínio: Petrobras
PARQUE DA INDEPENDÊNCIA - Museu do Ipiranga
(Av. Nazareth, s/nº)
Dias 31 de outubro e 1º de novembro - sábado e domingo, às 20h
Duração: 1h30 - Grátis - Livre.
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