Novo Centro de PD&I do Cristália será inaugurado dia 22 com a presença do Governador José Serra
O Laboratório Cristália está desenvolvendo um adjuvante vacinal, em parceria com o Instituto Butantan, para ampliar a eficácia de imunização das vacinas. Desenvolvido com nanotecnologia, esse adjuvante melhorará a capacidade de várias vacinas de induzir a produção de anticorpos protetores.
Este é um dos 29 projetos de pesquisa em andamento - 15 inovações radicais (inéditas no mundo) e 14 inovações incrementais -, coordenados pelo Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) do Laboratório Cristália, cujas novas instalações serão inauguradas no dia 22 de setembro, na cidade de Itapira, a 160 quilômetros de São Paulo.
O adjuvante vacinal já foi caracterizado e sintetizado. Sua composição é a sílica nanoestruturada - um complexo imunológico que tem a capacidade de aumentar a memória imunológica das pessoas vacinadas.
Dessa forma, ao ser adicionado à vacina, o adjuvante amplia a eficácia de imunização das pessoas vacinadas, evitando que um percentual delas - como ocorre normalmente - apresente baixa resposta imunológica.
O Laboratório Cristália está desenvolvendo um adjuvante vacinal, em parceria com o Instituto Butantan, para ampliar a eficácia de imunização das vacinas. Desenvolvido com nanotecnologia, esse adjuvante melhorará a capacidade de várias vacinas de induzir a produção de anticorpos protetores.
Este é um dos 29 projetos de pesquisa em andamento - 15 inovações radicais (inéditas no mundo) e 14 inovações incrementais -, coordenados pelo Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) do Laboratório Cristália, cujas novas instalações serão inauguradas no dia 22 de setembro, na cidade de Itapira, a 160 quilômetros de São Paulo.
O adjuvante vacinal já foi caracterizado e sintetizado. Sua composição é a sílica nanoestruturada - um complexo imunológico que tem a capacidade de aumentar a memória imunológica das pessoas vacinadas.
Dessa forma, ao ser adicionado à vacina, o adjuvante amplia a eficácia de imunização das pessoas vacinadas, evitando que um percentual delas - como ocorre normalmente - apresente baixa resposta imunológica.
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Como age o adjuvante vacinalOs antígenos vacinais são substâncias extraídas de microorganismos como vírus e bactérias. Quando o corpo humano entra em contato com essas substâncias, produz anticorpos que se ligam a elas e protegem o organismo de infecções. Ocorre que, muitas vezes, os antígenos são destruídos antes de o sistema imunológico ter tempo de produzir os anticorpos.
O adjuvante em desenvolvimento pelo Cristália consiste de microesferas de sílica com pequenos poros em sua superfície. Nesses poros, alojam-se os antígenos, formando o complexo adjuvante-antígeno.
A ação do adjuvante (também chamado booster, do inglês, impulsionador) é proteger o antígeno da degradação e aumentar sua exposição ao sistema imunológico. Como a sílica é virtualmente indestrutível, o complexo permanece muito mais tempo no organismo e produz respostas imunológicas mais consistentes e duradouras.
Pesquisas apresentam resultados positivos
Estudos em animais já realizados com o adjuvante vacinal do Laboratório Cristália demonstraram a produção de níveis protetores de IgG, IgM e IgA com menor quantidade de antígeno e menor número de administrações.
Com o adjuvante do Cristália, animais que não produziam anticorpos com a inoculação do antígeno sozinho ou associado a outros adjuvantes passaram a produzir anticorpos como os animais bons respondedores.
Os estudos mostraram também que, com esse adjuvante vacinal, os anticorpos protetores são produzidos com menor número de aplicações. Ou seja, não haverá mais necessidade de algumas vacinas serem reaplicadas muitas vezes para a produção de anticorpos protetores, como ocorre hoje. Com esse adjuvante, o número de aplicações pode diminuir, tornando mais fácil a imunização e reduzindo a quantidade de antígeno, que muitas vezes é um fator limitante para a produção de vacinas.
Além disso, com esse adjuvante vacinal, vacinas ativas apenas por injeção podem ser administradas por via oral, facilitando também a imunização. Nos estudos, alguns antígenos ativos apenas por via injetável foram administrados por via oral com eficácia imunológica semelhante.
Estudos toxicológicos mostraram também a atoxicidade do adjuvante pelas vias oral, subcutânea e intramuscular.
O Laboratório Cristália já ingressou com o pedido de patente e mantém contato com empresas fabricantes de vacinas para a realização dos testes clínicos em humanos. O Cristália é o laboratório farmacêutico nacional com maior número de patentes no Brasil: já ingressou com 117 pedidos em 21 tecnologias, sendo 15 já concedidas.
Como age o adjuvante vacinalOs antígenos vacinais são substâncias extraídas de microorganismos como vírus e bactérias. Quando o corpo humano entra em contato com essas substâncias, produz anticorpos que se ligam a elas e protegem o organismo de infecções. Ocorre que, muitas vezes, os antígenos são destruídos antes de o sistema imunológico ter tempo de produzir os anticorpos.
O adjuvante em desenvolvimento pelo Cristália consiste de microesferas de sílica com pequenos poros em sua superfície. Nesses poros, alojam-se os antígenos, formando o complexo adjuvante-antígeno.
A ação do adjuvante (também chamado booster, do inglês, impulsionador) é proteger o antígeno da degradação e aumentar sua exposição ao sistema imunológico. Como a sílica é virtualmente indestrutível, o complexo permanece muito mais tempo no organismo e produz respostas imunológicas mais consistentes e duradouras.
Pesquisas apresentam resultados positivos
Estudos em animais já realizados com o adjuvante vacinal do Laboratório Cristália demonstraram a produção de níveis protetores de IgG, IgM e IgA com menor quantidade de antígeno e menor número de administrações.
Com o adjuvante do Cristália, animais que não produziam anticorpos com a inoculação do antígeno sozinho ou associado a outros adjuvantes passaram a produzir anticorpos como os animais bons respondedores.
Os estudos mostraram também que, com esse adjuvante vacinal, os anticorpos protetores são produzidos com menor número de aplicações. Ou seja, não haverá mais necessidade de algumas vacinas serem reaplicadas muitas vezes para a produção de anticorpos protetores, como ocorre hoje. Com esse adjuvante, o número de aplicações pode diminuir, tornando mais fácil a imunização e reduzindo a quantidade de antígeno, que muitas vezes é um fator limitante para a produção de vacinas.
Além disso, com esse adjuvante vacinal, vacinas ativas apenas por injeção podem ser administradas por via oral, facilitando também a imunização. Nos estudos, alguns antígenos ativos apenas por via injetável foram administrados por via oral com eficácia imunológica semelhante.
Estudos toxicológicos mostraram também a atoxicidade do adjuvante pelas vias oral, subcutânea e intramuscular.
O Laboratório Cristália já ingressou com o pedido de patente e mantém contato com empresas fabricantes de vacinas para a realização dos testes clínicos em humanos. O Cristália é o laboratório farmacêutico nacional com maior número de patentes no Brasil: já ingressou com 117 pedidos em 21 tecnologias, sendo 15 já concedidas.
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