Salomão e Zoppi é o primeiro centro de diagnóstico a oferece no Brasil o teste E6/E7, que permite verificar a atividade do HPV oncogênico e, assim, evitar tratamentos mais agressivos às mulheres contaminadas. A presença do vírus HPV (papiloma humano) assusta por ser o mais transmitido por via sexual e estar ligado à maioria dos casos de câncer de colo de útero, câncer que mais atinge as brasileiras e o quarto que mais mata no país, segundo dados do Instituto Nacional de Câncer.
Até aqui, diante de resultados positivos para o HPV de alto risco, a medicina submetia a paciente a procedimentos que podem até comprometer sua capacidade reprodutiva, pois não sabia, que em cerca de 70% das vezes, tais infecções não apresentam perigo maior às mulheres. É neste ponto que começa a agir o novo exame, o qual avalia a presença das proteínas E6 e E7 nas células do colo uterino e com isso pode informar se há ou não o risco de evolução para situações mais graves.
A realização do exame é simples, semelhante à coleta para o Papanicolau. Usando um kit apropriado e fornecido gratuitamente pelo centro de diagnóstico, os ginecologistas cadastrados podem colher em seus consultórios a secreção vaginal e enviar ao Salomão e Zoppi para análise.
Sobre o novo teste: E6 e E7 são os nomes das proteínas presentes na célula do colo uterino que são produzidas pelo HPV oncogênico, essas proteínas são capazes de remover os mecanismos celulares naturais que são capazes de controlar a presença de mutações em nosso DNA e com isso podem favorecer o desenvolvimento do câncer cervical. "Detectando a presença dessas proteínas, é possível conhecer o grau de agressividade do HPV e indicar, com maior precisão, o tratamento mais adequado", diz o professor doutor Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva. No Brasil, a nova técnica só está disponível no Salomão e Zoppi Medicina Diagnóstica, em São Paulo. Mas foi desenvolvida na Noruega e já é usada há cerca de quatro anos em vários países europeus.
Sobre o Centro de Diagnóstico Salomão e Zoppi: empresa que atua há 28 anos, em São Paulo, hoje com cinco unidades na capital, sendo três nos bairros Paraíso, Moema e Morumbi, e, duas em hospitais. Juntas, as unidades fazem 250 mil exames ao mês. Em 2008, a empresa marcou 40% de crescimento, mas mantêm seu foco na oferta da melhor qualidade. Na Anatonia Patológica, todos os exames têm dupla análise, prática que se estenderá aos exames de imagem ainda este ano. Além disso, a divisão genômica do Salomão e Zoppi investe pesadamente nas contribuições da Medicina Biomolecular para a área diagnóstica. "Neste mercado altamente competitivo, quem não puder ser o maior tem que lutar para ser o melhor. A nós interessa manter o segundo título", afirmam os médicos patologistas e fundadores Salomão e Zoppi.
Até aqui, diante de resultados positivos para o HPV de alto risco, a medicina submetia a paciente a procedimentos que podem até comprometer sua capacidade reprodutiva, pois não sabia, que em cerca de 70% das vezes, tais infecções não apresentam perigo maior às mulheres. É neste ponto que começa a agir o novo exame, o qual avalia a presença das proteínas E6 e E7 nas células do colo uterino e com isso pode informar se há ou não o risco de evolução para situações mais graves.
A realização do exame é simples, semelhante à coleta para o Papanicolau. Usando um kit apropriado e fornecido gratuitamente pelo centro de diagnóstico, os ginecologistas cadastrados podem colher em seus consultórios a secreção vaginal e enviar ao Salomão e Zoppi para análise.
Sobre o novo teste: E6 e E7 são os nomes das proteínas presentes na célula do colo uterino que são produzidas pelo HPV oncogênico, essas proteínas são capazes de remover os mecanismos celulares naturais que são capazes de controlar a presença de mutações em nosso DNA e com isso podem favorecer o desenvolvimento do câncer cervical. "Detectando a presença dessas proteínas, é possível conhecer o grau de agressividade do HPV e indicar, com maior precisão, o tratamento mais adequado", diz o professor doutor Ismael Dale Cotrim Guerreiro da Silva. No Brasil, a nova técnica só está disponível no Salomão e Zoppi Medicina Diagnóstica, em São Paulo. Mas foi desenvolvida na Noruega e já é usada há cerca de quatro anos em vários países europeus.
Sobre o Centro de Diagnóstico Salomão e Zoppi: empresa que atua há 28 anos, em São Paulo, hoje com cinco unidades na capital, sendo três nos bairros Paraíso, Moema e Morumbi, e, duas em hospitais. Juntas, as unidades fazem 250 mil exames ao mês. Em 2008, a empresa marcou 40% de crescimento, mas mantêm seu foco na oferta da melhor qualidade. Na Anatonia Patológica, todos os exames têm dupla análise, prática que se estenderá aos exames de imagem ainda este ano. Além disso, a divisão genômica do Salomão e Zoppi investe pesadamente nas contribuições da Medicina Biomolecular para a área diagnóstica. "Neste mercado altamente competitivo, quem não puder ser o maior tem que lutar para ser o melhor. A nós interessa manter o segundo título", afirmam os médicos patologistas e fundadores Salomão e Zoppi.
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