Uma força tarefa da Secretaria da Fazenda de São Paulo e do Ministério Público Estadual amanheceu nesta quinta-feira (23/7) em 23 alvos suspeitos de envolvimento com lavagem de dinheiro por organizações criminosas. São 12 postos de combustíveis, 9 escritórios de contabilidade e 2 ex-sócios das empresas suspeitas. A operação, coordenada pela Secretaria da Fazenda e pelo Grupo Especial de Combate aos Delitos Econômicos (Gedec), do MP, teve a participação de promotores do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Cerca de 80 agentes fiscais foram escalados para a ação.
Embora o foco da operação seja o recolhimento de provas de crimes do colarinho branco, a Fazenda também investigará eventuais fraudes fiscais e contábeis, além de adulteração de combustíveis. Dois técnicos do fisco paulista acompanharam as diligências com o objetivo de recolher amostras de combustíveis.
Todo o material apreendido – documentos, livros e amostras de combustível – passará por perícia na Fazenda. A estimativa é de que o trabalho de auditoria leve pelo menos seis meses. Os agentes fiscais irão atrás de elementos para reforçar o material probatório já existente contra uma quadrilha que vem sendo investigada pelo Ministério Público. Segundo as investigações, os criminosos comercializam combustíveis adulterados em diversos postos revendedores da Grande São Paulo, comprados pela quadrilha com dinheiro obtido com a realização de fraudes em caixas eletrônicos e clonagem de cartões magnéticos.
Embora o foco da operação seja o recolhimento de provas de crimes do colarinho branco, a Fazenda também investigará eventuais fraudes fiscais e contábeis, além de adulteração de combustíveis. Dois técnicos do fisco paulista acompanharam as diligências com o objetivo de recolher amostras de combustíveis.
Todo o material apreendido – documentos, livros e amostras de combustível – passará por perícia na Fazenda. A estimativa é de que o trabalho de auditoria leve pelo menos seis meses. Os agentes fiscais irão atrás de elementos para reforçar o material probatório já existente contra uma quadrilha que vem sendo investigada pelo Ministério Público. Segundo as investigações, os criminosos comercializam combustíveis adulterados em diversos postos revendedores da Grande São Paulo, comprados pela quadrilha com dinheiro obtido com a realização de fraudes em caixas eletrônicos e clonagem de cartões magnéticos.
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