Uma pequena mudança na paisagem faz bem para o bolso e para o meio ambiente
A preocupação com uma alimentação saudável se intensifica conforme a ciência demonstra que esta é a chave para uma vida longa, e para a prevenção de doenças. Uma campanha vem ganhado força nos Estados Unidos, e sua garota propaganda é a primeira-dama, Michelle Obama, que está incentivando as pessoas para que ao invés de gastar água e adubo com jardins ornamentais, por que não aplicá-los no cultivo de alimentos?
São os “edible gardens” ou jardins comestíveis - um nome mais requintado para a conhecida horta. “Mas a falta de espaço nas grandes cidades e a falta de incentivo acaba inibindo o cultivo de hortas residenciais no Brasil”, diz o empresário Luiz Fernando do Valle, presidente da Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis.
A incorporadora criou uma área reservada para o Pomar e Herbário, em todos os seus empreendimentos residenciais sustentáveis, o Ecolife. Visando especialmente as crianças que aprenderão a plantar e cultivar frutas e verduras supervisionadas por funcionários treinados, e desta forma, passarão a valorizar e respeitar o meio ambiente.
Os moradores do Ecolife Butantã gostaram tanto desse espaço, que recentemente elaboraram uma cartilha com a descrição e os benefícios de todas as plantas medicinais, ervas condimentares e árvores frutíferas plantadas no local. “Aproveitei um canto do meu quintal que usava para guardar coisas velhas. Eu e minha esposa já plantávamos em pequenos vasos, agora temos nossa própria horta. Minha filha adora quando colhemos a salada do almoço”, conta o técnico em eletrônica, Neimar Dias.
O grande desafio, segundo os ambientalistas, é que essa tendência venha para ficar não somente nos Estado Unidos, Brasil, mas no mundo inteiro.
Clique na Imagem para ampliar:
A preocupação com uma alimentação saudável se intensifica conforme a ciência demonstra que esta é a chave para uma vida longa, e para a prevenção de doenças. Uma campanha vem ganhado força nos Estados Unidos, e sua garota propaganda é a primeira-dama, Michelle Obama, que está incentivando as pessoas para que ao invés de gastar água e adubo com jardins ornamentais, por que não aplicá-los no cultivo de alimentos?
São os “edible gardens” ou jardins comestíveis - um nome mais requintado para a conhecida horta. “Mas a falta de espaço nas grandes cidades e a falta de incentivo acaba inibindo o cultivo de hortas residenciais no Brasil”, diz o empresário Luiz Fernando do Valle, presidente da Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis.
A incorporadora criou uma área reservada para o Pomar e Herbário, em todos os seus empreendimentos residenciais sustentáveis, o Ecolife. Visando especialmente as crianças que aprenderão a plantar e cultivar frutas e verduras supervisionadas por funcionários treinados, e desta forma, passarão a valorizar e respeitar o meio ambiente.
Os moradores do Ecolife Butantã gostaram tanto desse espaço, que recentemente elaboraram uma cartilha com a descrição e os benefícios de todas as plantas medicinais, ervas condimentares e árvores frutíferas plantadas no local. “Aproveitei um canto do meu quintal que usava para guardar coisas velhas. Eu e minha esposa já plantávamos em pequenos vasos, agora temos nossa própria horta. Minha filha adora quando colhemos a salada do almoço”, conta o técnico em eletrônica, Neimar Dias.
O grande desafio, segundo os ambientalistas, é que essa tendência venha para ficar não somente nos Estado Unidos, Brasil, mas no mundo inteiro.
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