210 mil tratamentos do medicamento para os casos de nova gripe foram produzidos pelo laboratório e serão enviados aos estados
O Ministério da Saúde começa a entregar aos estados nesta quinta-feira, 30, o primeiro lote do fosfato de osetalmivir para o tratamento da gripe Influenza A (H1N1) produzido no Brasil, no Laboratório Farmanguinhos (Fiocruz/RJ). As 2,1 milhões de cápsulas, que correspondem a 210 mil tratamentos, serão distribuídos aos estados. Esta produção foi feita a partir de matéria- prima adquirida pelo Ministério da Saúde, em 2006, por ocasião de uma possível epidemia de gripe aviária. Este estoque é suficiente para produção total de 9 milhões de tratamentos.
Estes 210 mil tratamentos se somam a outros 50 mil prontos para uso que foram entregues por um laboratório privado que vendeu o produto ao Ministério da Saúde. Esse lote de 50 mil faz parte de uma encomenda de 850 mil realizada. A entrega aconteceu em 21 de junho. Uma segunda leva de remédios (outros 50 mil) está prevista para 15 de agosto e os 750 mil restantes até o dia 30 de setembro.
O fosfato de oseltamivir é considerado o mais eficiente medicamento, até o momento, no tratamento de influenza H1N1. O antiviral produzido em Farmanguinhos tem o mesmo princípio ativo e eficácia de ação do medicamento de marca utilizado mundialmente no tratamento da Influenza A. Da transformação em comprimidos até a autorização para a sua distribuição, o remédio fabricado no Brasil passou por testes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que autorizou o processo. Cada um dos tratamentos é composto por 10 comprimidos de fosfato de osetalmivir, quantidade indicada para uma pessoa.
O medicamento é indicado para casos graves de qualquer tipo de influenza (causada pelo vírus A (H1N1) e sazonal), parcela que representa menos de 5% dos pacientes com os sintomas, e para pessoas que apresentem fatores de risco (gestantes, idosos, crianças menores de dois anos, portadores de problemas crônicos, pessoas com imunodepressão, etc). O protocolo do Ministério da Saúde que orienta a sua utilização foi desenvolvido em consonância com as recomendações da OMS.
O Ministério da Saúde começa a entregar aos estados nesta quinta-feira, 30, o primeiro lote do fosfato de osetalmivir para o tratamento da gripe Influenza A (H1N1) produzido no Brasil, no Laboratório Farmanguinhos (Fiocruz/RJ). As 2,1 milhões de cápsulas, que correspondem a 210 mil tratamentos, serão distribuídos aos estados. Esta produção foi feita a partir de matéria- prima adquirida pelo Ministério da Saúde, em 2006, por ocasião de uma possível epidemia de gripe aviária. Este estoque é suficiente para produção total de 9 milhões de tratamentos.
Estes 210 mil tratamentos se somam a outros 50 mil prontos para uso que foram entregues por um laboratório privado que vendeu o produto ao Ministério da Saúde. Esse lote de 50 mil faz parte de uma encomenda de 850 mil realizada. A entrega aconteceu em 21 de junho. Uma segunda leva de remédios (outros 50 mil) está prevista para 15 de agosto e os 750 mil restantes até o dia 30 de setembro.
O fosfato de oseltamivir é considerado o mais eficiente medicamento, até o momento, no tratamento de influenza H1N1. O antiviral produzido em Farmanguinhos tem o mesmo princípio ativo e eficácia de ação do medicamento de marca utilizado mundialmente no tratamento da Influenza A. Da transformação em comprimidos até a autorização para a sua distribuição, o remédio fabricado no Brasil passou por testes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que autorizou o processo. Cada um dos tratamentos é composto por 10 comprimidos de fosfato de osetalmivir, quantidade indicada para uma pessoa.
O medicamento é indicado para casos graves de qualquer tipo de influenza (causada pelo vírus A (H1N1) e sazonal), parcela que representa menos de 5% dos pacientes com os sintomas, e para pessoas que apresentem fatores de risco (gestantes, idosos, crianças menores de dois anos, portadores de problemas crônicos, pessoas com imunodepressão, etc). O protocolo do Ministério da Saúde que orienta a sua utilização foi desenvolvido em consonância com as recomendações da OMS.
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