A terapia será realizada nessa quarta-feira, às 12 horas, no ambulatório geral da UNIFESP
A Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) realiza nessa quarta-feira, a Terapia Comunitária. A ação é aberta aos pacientes do Hospital Universitário, dos ambulatórios e também ao público em geral. O evento ocorre no Ambulatório da Unifesp, localizado na rua José de Magalhães, 340, Vila Clementino.
O Serviço Social da UNIFESP vem realizando a terapia comunitária desde 2003. É um instrumento que permite construir redes sociais solidárias de promoção da vida e mobilizar os recursos e as competências dos indivíduos, das famílias e das comunidades. As sessões são realizadas duas vezes por mês com pacientes do pronto atendimento do Hospital São Paulo, Transplante Renal, acompanhantes das crianças internadas, pacientes da quimioterapia, entre outros.
A ação procura suscitar a dimensão terapêutica do próprio grupo, valorizando a herança cultural. A terapia comunitária tem como proposta levar pessoas e comunidades a pensar e agir de forma a romper vários obstáculos.
Para a coordenadora do projeto, Eliane Malheiro Ferraz, a terapia comunitária é um espaço onde os participantes partilham experiências de vida e sabedorias. “Todos são co-responsáveis na busca de soluções e superação dos desafios do cotidiano e a proposta aos usuários do Hospital Universitário vem com o intuito de cuidar do maior número de pessoas através de uma atividade acolhedora, favorecendo redescobrir e reforçar a confiança de cada indivíduo, reforçar a auto-estima, valorizar o papel de cada um na sociedade. A terapia oferece oportunidades aos pacientes e seus familiares de compartilharem suas angústias, alegrias, e o que tira o sono delas”, afirma.
Especialização
A terapia comunitária é parte integrante do curso de especialização da UNIFESP. O curso dura cerca de um ano e é aberto a todos aqueles que possuem curso de nível superior, aprovado pelo MEC. Seguindo a recomendação da Associação Brasileira de Terapia Comunitária, o curso tem cinco pilares que o subsidiam: Pensamento Sistêmico, Teoria da Comunicação, a Pedagogia de Paulo Freire, Resiliência e Antropologia Cultural. Para apoiar trabalhos de conclusão do curso, são oferecidas aulas voltadas a metodologia científica. O curso possui 790 aulas práticas e 70 teóricas.
Sobre a UNIFESP
Criada em 1933 por um grupo de médicos reunidos em uma sociedade sem fins lucrativos, a Escola Paulista de Medicina (EPM) foi federalizada em 1956 e, em 1994, transformada em Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), primeira universidade especializada em saúde no País. Atualmente, com 18 mil alunos matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e demais programas de pós, a UNIFESP conta com 874 docentes, sendo que 93% possuem título de doutor, um percentual que marca a qualidade de ensino oferecida por uma das universidades que mais cresce no País.
A Escola, que possuía um único prédio no início de suas atividades, inaugurou em 1940 o Hospital São Paulo, primeiro hospital-escola do País, e atualmente o campus na capital - Campus São Paulo - ocupa 251 propriedades, com 138 mil m2. Em 2006, a UNIFESP iniciou o mais ambicioso processo de expansão universitária do País, saltando de um para cinco campi e de cinco para 25 cursos de graduação. Com os novos campi na Baixada Santista, Diadema, Guarulhos e São José dos Campos, a instituição deixou de atuar exclusivamente no campo da saúde, inaugurando cursos nas áreas de humanas (Guarulhos) e exatas (Diadema e São José dos Campos). Até 2014, a UNIFESP planeja criar mais sete cursos, fazendo com que o número total de vagas oferecidas a cada ano no vestibular evolua das atuais 1.812 vagas para 2.598.
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O Serviço Social da UNIFESP vem realizando a terapia comunitária desde 2003. É um instrumento que permite construir redes sociais solidárias de promoção da vida e mobilizar os recursos e as competências dos indivíduos, das famílias e das comunidades. As sessões são realizadas duas vezes por mês com pacientes do pronto atendimento do Hospital São Paulo, Transplante Renal, acompanhantes das crianças internadas, pacientes da quimioterapia, entre outros.
A ação procura suscitar a dimensão terapêutica do próprio grupo, valorizando a herança cultural. A terapia comunitária tem como proposta levar pessoas e comunidades a pensar e agir de forma a romper vários obstáculos.
Para a coordenadora do projeto, Eliane Malheiro Ferraz, a terapia comunitária é um espaço onde os participantes partilham experiências de vida e sabedorias. “Todos são co-responsáveis na busca de soluções e superação dos desafios do cotidiano e a proposta aos usuários do Hospital Universitário vem com o intuito de cuidar do maior número de pessoas através de uma atividade acolhedora, favorecendo redescobrir e reforçar a confiança de cada indivíduo, reforçar a auto-estima, valorizar o papel de cada um na sociedade. A terapia oferece oportunidades aos pacientes e seus familiares de compartilharem suas angústias, alegrias, e o que tira o sono delas”, afirma.
Especialização
A terapia comunitária é parte integrante do curso de especialização da UNIFESP. O curso dura cerca de um ano e é aberto a todos aqueles que possuem curso de nível superior, aprovado pelo MEC. Seguindo a recomendação da Associação Brasileira de Terapia Comunitária, o curso tem cinco pilares que o subsidiam: Pensamento Sistêmico, Teoria da Comunicação, a Pedagogia de Paulo Freire, Resiliência e Antropologia Cultural. Para apoiar trabalhos de conclusão do curso, são oferecidas aulas voltadas a metodologia científica. O curso possui 790 aulas práticas e 70 teóricas.
Sobre a UNIFESP
Criada em 1933 por um grupo de médicos reunidos em uma sociedade sem fins lucrativos, a Escola Paulista de Medicina (EPM) foi federalizada em 1956 e, em 1994, transformada em Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), primeira universidade especializada em saúde no País. Atualmente, com 18 mil alunos matriculados nos cursos de graduação, pós-graduação e demais programas de pós, a UNIFESP conta com 874 docentes, sendo que 93% possuem título de doutor, um percentual que marca a qualidade de ensino oferecida por uma das universidades que mais cresce no País.
A Escola, que possuía um único prédio no início de suas atividades, inaugurou em 1940 o Hospital São Paulo, primeiro hospital-escola do País, e atualmente o campus na capital - Campus São Paulo - ocupa 251 propriedades, com 138 mil m2. Em 2006, a UNIFESP iniciou o mais ambicioso processo de expansão universitária do País, saltando de um para cinco campi e de cinco para 25 cursos de graduação. Com os novos campi na Baixada Santista, Diadema, Guarulhos e São José dos Campos, a instituição deixou de atuar exclusivamente no campo da saúde, inaugurando cursos nas áreas de humanas (Guarulhos) e exatas (Diadema e São José dos Campos). Até 2014, a UNIFESP planeja criar mais sete cursos, fazendo com que o número total de vagas oferecidas a cada ano no vestibular evolua das atuais 1.812 vagas para 2.598.
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