Junto da comunidade de São Miguel Paulista, Fundação Tide Setubal promove a terceira edição de um trabalho que difunde gratuitamente atividades como a produção de bonecos, literatura de cordel, música, dança e culinária.
O III Encontro de Cultura Caipira da Fundação Tide Setubal será realizado, em São Miguel Paulista, bairro da zona leste da cidade de São Paulo, durante todo o mês de junho. Na programação, há cursos livres, um debate, uma festa no Galpão de Cultura e Cidadania, além do tradicional e animado arraial do CDC. “As atividades são gratuitas, abertas a todos e têm por objetivo reviver as tradições juninas e dialogar com a cultura caipira”, explica Tião Soares, coordenador de projetos da Fundação. Em 2008, somente no arraial, cerca de 6 mil pessoas prestigiaram os três dias do evento.
Uma parte importante da programação do Encontro é composta por atividades de formação, com cursos que abordarão elementos da cultura popular como bonecos feitos a mão e criação e impressão de literatura de cordel. Mestre Saúba, mamulengueiro de Pernambuco, trabalhará a confecção de bonecos, arte que pratica em Carpina, no interior de seu Estado, onde vive. De Pernambuco também é o Mestre Valdeck de Garanhuns, artista que mostrará seus conhecimentos sobre xilogravura e literatura de cordel. As inscrições para os cursos podem ser feitas por telefone (11) 2297-5969, ou por e-mail: inscricoes@ftas.org.br.
Um debate no dia 20 de junho, intitulado A cultura popular e suas práticas educativas, reunirá educadores e artistas e contará com as presenças de Mestre Nelson Jacó, de Minas Gerais, e Mestre Leonildo da Rabeca, do Paraná, além do pesquisador de cultura popular e músico, Paulo Dias.
Com a mediação da socióloga e diretora-presidente da Fundação, Maria Alice Setubal, o debate será uma oportunidade de estabelecer um diálogo dos saberes e dos fazeres da cultura popular com a educação. “Queremos dar voz à experiência dos artistas presentes, que transmitem seus conhecimentos oralmente, e conduzir o debate para a perspectiva do uso das práticas artísticas deles na composição do processo educativo”, esclarece Tião Soares.
A Fundação Tide Setubal apoiará também a festa promovida pela Sociedade Amigos do Jardim Lapenna, que acontecerá no fim de semana de 19 a 21 de junho, no Galpão de Cultura e Cidadania, localizado no Jardim Lapenna, distrito de São Miguel.
O III Encontro de Cultura Caipira da Fundação Tide Setubal será realizado, em São Miguel Paulista, bairro da zona leste da cidade de São Paulo, durante todo o mês de junho. Na programação, há cursos livres, um debate, uma festa no Galpão de Cultura e Cidadania, além do tradicional e animado arraial do CDC. “As atividades são gratuitas, abertas a todos e têm por objetivo reviver as tradições juninas e dialogar com a cultura caipira”, explica Tião Soares, coordenador de projetos da Fundação. Em 2008, somente no arraial, cerca de 6 mil pessoas prestigiaram os três dias do evento.
Uma parte importante da programação do Encontro é composta por atividades de formação, com cursos que abordarão elementos da cultura popular como bonecos feitos a mão e criação e impressão de literatura de cordel. Mestre Saúba, mamulengueiro de Pernambuco, trabalhará a confecção de bonecos, arte que pratica em Carpina, no interior de seu Estado, onde vive. De Pernambuco também é o Mestre Valdeck de Garanhuns, artista que mostrará seus conhecimentos sobre xilogravura e literatura de cordel. As inscrições para os cursos podem ser feitas por telefone (11) 2297-5969, ou por e-mail: inscricoes@ftas.org.br.
Um debate no dia 20 de junho, intitulado A cultura popular e suas práticas educativas, reunirá educadores e artistas e contará com as presenças de Mestre Nelson Jacó, de Minas Gerais, e Mestre Leonildo da Rabeca, do Paraná, além do pesquisador de cultura popular e músico, Paulo Dias.
Com a mediação da socióloga e diretora-presidente da Fundação, Maria Alice Setubal, o debate será uma oportunidade de estabelecer um diálogo dos saberes e dos fazeres da cultura popular com a educação. “Queremos dar voz à experiência dos artistas presentes, que transmitem seus conhecimentos oralmente, e conduzir o debate para a perspectiva do uso das práticas artísticas deles na composição do processo educativo”, esclarece Tião Soares.
A Fundação Tide Setubal apoiará também a festa promovida pela Sociedade Amigos do Jardim Lapenna, que acontecerá no fim de semana de 19 a 21 de junho, no Galpão de Cultura e Cidadania, localizado no Jardim Lapenna, distrito de São Miguel.
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Arraial no CDC Tide Setubal Nos dias 26, 27 e 28, terá vez o grande arraial do CDC Tide Setubal, que há dois anos atrai milhares de pessoas. Marcado pela valorização das manifestações da cultura popular, o arraial de 2009 será ainda mais diversificado. “Nos três dias estão previstas apresentações cultivadas em diferentes cantos do Brasil”, afirma Tião. Entre as manifestações culturais do arraial, destacam-se:
• Trio de Forró, liderado por Gil Sanfoneiro;
• Percussão Brasileira, composta por 30 jovens do projeto ArteCulturAção;
• Bloco afro Ilú Obá de Min;
• Orquestra Paulistana de Viola Caipira;
• Maracatu de baque virado Porto de Luanda;
• shows de Sacha Arcanjo e Raberuan – artistas do histórico Movimento Popular de Arte, no final da década de 1970;
• e Paulo Freire Trio, com sua concepção moderna para o mundo da viola.
Haverá espaço, ainda, para outras performances como:
• Grupo Folclórico da Casa de Portugal – danças de diferentes regiões de Portugal;
• Os Favoritos da Catira – sapateado derivado do antigo fandango português;
• Congada Marujada Nossa Senhora do Rosário e Congada de São Benedito – cortejos que homenageiam São Benedito, com reis negros;
• Cordão de Bichos – desfile de animais feitos de madeira, papelão, estopa e arame;
• Casamento Caipira – apresentado pelos jovens do Núcleo de Formação Sócio Cultural do projeto ArteCulturAção
• Quadrilha Junina – composta por crianças das oficinas do programa Clube Escola, do CDC Tide Setubal.
Como de costume, as barracas de comidas no CDC prestigiarão a cozinha do interior. Não faltarão as atrações tradicionais, como pau de sebo e fogueira. Haverá também exibição de documentários e exposições de xilogravura, cordel e bonecos e das casas de farinha, de escravo e de Lampião construídas por Mestre Saúba.
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Programação do III Encontro de Cultura Caipira
Curso de xilogravura e literatura de cordel com Mestre Valdeck de Garanhuns
1 a 5 de junho, segunda a sexta, das 14h às 17h, no CDC Tide Setubal
Curso de construção de bonecos com Mestre Saúba
16 a 19 de junho, terça a sexta, das 14h às 17h, no CDC Tide Setubal
Debate: a cultura popular e suas práticas educativas
20 de junho, sábado, das 14h às 17h, no CDC Tide Setubal
Festa do Galpão de Cultura e Cidadania
19 a 21 de junho, sexta, sábado e domingo, das 17h às 23h
Rua Serra da Juruoca, s/nº, Jd. Lapenna
São Miguel Paulista – São Paulo - SP
Tel.: (11) 2956-0091
Arraial do CDC
26, 27 e 28 de junho, sexta, sábado e domingo, das 17h às 23h
Rua Mário Dallari, 170, Jd. São Vicente
São Miguel Paulista – São Paulo - SP
Tel.: (11) 2297-5969
Importante: mediante agendamento com a Assessoria de Imprensa da Fundação, os artistas estarão à disposição dos jornalistas para concederem entrevistas e conversarem sobre seus trabalhos.
• Trio de Forró, liderado por Gil Sanfoneiro;
• Percussão Brasileira, composta por 30 jovens do projeto ArteCulturAção;
• Bloco afro Ilú Obá de Min;
• Orquestra Paulistana de Viola Caipira;
• Maracatu de baque virado Porto de Luanda;
• shows de Sacha Arcanjo e Raberuan – artistas do histórico Movimento Popular de Arte, no final da década de 1970;
• e Paulo Freire Trio, com sua concepção moderna para o mundo da viola.
Haverá espaço, ainda, para outras performances como:
• Grupo Folclórico da Casa de Portugal – danças de diferentes regiões de Portugal;
• Os Favoritos da Catira – sapateado derivado do antigo fandango português;
• Congada Marujada Nossa Senhora do Rosário e Congada de São Benedito – cortejos que homenageiam São Benedito, com reis negros;
• Cordão de Bichos – desfile de animais feitos de madeira, papelão, estopa e arame;
• Casamento Caipira – apresentado pelos jovens do Núcleo de Formação Sócio Cultural do projeto ArteCulturAção
• Quadrilha Junina – composta por crianças das oficinas do programa Clube Escola, do CDC Tide Setubal.
Como de costume, as barracas de comidas no CDC prestigiarão a cozinha do interior. Não faltarão as atrações tradicionais, como pau de sebo e fogueira. Haverá também exibição de documentários e exposições de xilogravura, cordel e bonecos e das casas de farinha, de escravo e de Lampião construídas por Mestre Saúba.
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Programação do III Encontro de Cultura Caipira
Curso de xilogravura e literatura de cordel com Mestre Valdeck de Garanhuns
1 a 5 de junho, segunda a sexta, das 14h às 17h, no CDC Tide Setubal
Curso de construção de bonecos com Mestre Saúba
16 a 19 de junho, terça a sexta, das 14h às 17h, no CDC Tide Setubal
Debate: a cultura popular e suas práticas educativas
20 de junho, sábado, das 14h às 17h, no CDC Tide Setubal
Festa do Galpão de Cultura e Cidadania
19 a 21 de junho, sexta, sábado e domingo, das 17h às 23h
Rua Serra da Juruoca, s/nº, Jd. Lapenna
São Miguel Paulista – São Paulo - SP
Tel.: (11) 2956-0091
Arraial do CDC
26, 27 e 28 de junho, sexta, sábado e domingo, das 17h às 23h
Rua Mário Dallari, 170, Jd. São Vicente
São Miguel Paulista – São Paulo - SP
Tel.: (11) 2297-5969
Importante: mediante agendamento com a Assessoria de Imprensa da Fundação, os artistas estarão à disposição dos jornalistas para concederem entrevistas e conversarem sobre seus trabalhos.
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Sobre a Fundação Tide Setubal
Trabalha desde 2005 para contribuir com o desenvolvimento sustentável da região de São Miguel Paulista, bairro da zona leste de São Paulo (SP). Para isso, desenvolve ações voltadas a famílias, jovens e adolescentes em situação de alta vulnerabilidade social, em parceria com órgãos do governo e ONGs e em articulação com políticas públicas, priorizando a participação ativa da comunidade, fornecendo-lhe informação e estimulando a construção da sua autonomia.
A organização surgiu com o desafio de retomar, ampliar e aprofundar o trabalho social inspirado por Tide Setubal, quando foi primeira-dama de São Paulo na gestão do prefeito Olavo Setubal (1975-79) e criou o Corpo Municipal de Voluntários (CMV), com grande participação da comunidade.
Todas as relações e as atividades da Fundação são norteadas por quatro princípios: construção de uma sociedade justa e solidária tendo como pressuposto a inclusão democrática e participativa de todos os segmentos sociais; respeito às diferentes temporalidades, pluralidades e diferenças culturais; valorização da cultura, tradições, experiências e costumes da comunidade; valorização do trabalho voluntário.
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Sobre a Fundação Tide Setubal
Trabalha desde 2005 para contribuir com o desenvolvimento sustentável da região de São Miguel Paulista, bairro da zona leste de São Paulo (SP). Para isso, desenvolve ações voltadas a famílias, jovens e adolescentes em situação de alta vulnerabilidade social, em parceria com órgãos do governo e ONGs e em articulação com políticas públicas, priorizando a participação ativa da comunidade, fornecendo-lhe informação e estimulando a construção da sua autonomia.
A organização surgiu com o desafio de retomar, ampliar e aprofundar o trabalho social inspirado por Tide Setubal, quando foi primeira-dama de São Paulo na gestão do prefeito Olavo Setubal (1975-79) e criou o Corpo Municipal de Voluntários (CMV), com grande participação da comunidade.
Todas as relações e as atividades da Fundação são norteadas por quatro princípios: construção de uma sociedade justa e solidária tendo como pressuposto a inclusão democrática e participativa de todos os segmentos sociais; respeito às diferentes temporalidades, pluralidades e diferenças culturais; valorização da cultura, tradições, experiências e costumes da comunidade; valorização do trabalho voluntário.
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Quem é quem nos cursos
Mestre Saúba
O bonequeiro de Carpina, no interior de Pernambuco, é um dos mais reconhecidos em sua arte. Suas criações já foram tema de exposições por todo o país, em locais como a Fundação Joaquim Nabuco, em Recife, e os Centros Culturais do Sesi. A habilidade que mestre Saúba tem para a arte da escultura pode ser vista em suas famosas casas-de-farinha. Há objetos de sua autoria expostos em museus e em coleções particulares. Em suas apresentações, Saúba dança músicas típicas, como o forró, junto com seus personagens-bonecos.
O bonequeiro de Carpina, no interior de Pernambuco, é um dos mais reconhecidos em sua arte. Suas criações já foram tema de exposições por todo o país, em locais como a Fundação Joaquim Nabuco, em Recife, e os Centros Culturais do Sesi. A habilidade que mestre Saúba tem para a arte da escultura pode ser vista em suas famosas casas-de-farinha. Há objetos de sua autoria expostos em museus e em coleções particulares. Em suas apresentações, Saúba dança músicas típicas, como o forró, junto com seus personagens-bonecos.
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Mestre Valdeck de Garanhuns Com 25 anos de carreira, o pernambucano trabalha com diversas expressões da cultura popular: literatura (poesia e literatura de cordel), xilogravura, música e teatro de mamulengos. Como xilogravurista – uma das práticas que ensinará aos alunos de seu curso – participou de importantes salões de artes plásticas, de exposições coletivas e individuais. No exterior, expôs em Washington e Nova York, nos Estados Unidos; em Hameln e Erlangen, na Alemanha. Há obras suas no acervo do Museun für Völkerkunde, em Frankfurt, Alemanha.
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Quem é quem no debate
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Mestre Leonildo da Rabeca
Apesar de seu apelido, Leonildo Pereira, morador de Abacateiro, interior do Paraná, é um multi-instrumentista: além da rabeca, toca também viola e violão, sempre dando destaque ao fandango. Na família de Leonildo, a cultura de música popular é uma tradição: o pai, inspirador da família, e todos os dez irmãos tocam viola e rabeca. Leonildo também aprecia ensinar sua arte e costuma construir seus próprios instrumentos.
Mestre Leonildo da Rabeca
Apesar de seu apelido, Leonildo Pereira, morador de Abacateiro, interior do Paraná, é um multi-instrumentista: além da rabeca, toca também viola e violão, sempre dando destaque ao fandango. Na família de Leonildo, a cultura de música popular é uma tradição: o pai, inspirador da família, e todos os dez irmãos tocam viola e rabeca. Leonildo também aprecia ensinar sua arte e costuma construir seus próprios instrumentos.
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Mestre Nelson Jacó
Nascido em 1931, em Santana do Pirapama, e morador de Jequitibá, em Minas Gerais, é um dos grandes mestres da viola, instrumento que começou a tocar ainda criança, por influência do pai, que lhe ajudou a aprender as primeiras notas. Além da viola, toca também violão, cavaquinho e caixa. Hoje, suas composições – feitas em seis afinações diferentes – trazem a marca da religiosidade, influência provável das Folias de Reis, que acompanhou desde pequeno.
Nascido em 1931, em Santana do Pirapama, e morador de Jequitibá, em Minas Gerais, é um dos grandes mestres da viola, instrumento que começou a tocar ainda criança, por influência do pai, que lhe ajudou a aprender as primeiras notas. Além da viola, toca também violão, cavaquinho e caixa. Hoje, suas composições – feitas em seis afinações diferentes – trazem a marca da religiosidade, influência provável das Folias de Reis, que acompanhou desde pequeno.
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Paulo Dias
Músico e pesquisador da cultura popular, Paulo Dias é presidente da Associação Cultural Cachuera!. Bacharel em piano pela Unicamp, é também organista e percussionista, além de etnomusicólogo. Suas pesquisas, desde o fim dos anos 1980, vêm ajudando a redescobrir as tradições musicais populares brasileiras. Em particular, as de origem afro-descendente na região Sudeste.
Músico e pesquisador da cultura popular, Paulo Dias é presidente da Associação Cultural Cachuera!. Bacharel em piano pela Unicamp, é também organista e percussionista, além de etnomusicólogo. Suas pesquisas, desde o fim dos anos 1980, vêm ajudando a redescobrir as tradições musicais populares brasileiras. Em particular, as de origem afro-descendente na região Sudeste.
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Calendário das apresentações no Arraial do CDC
Sexta-feira, 26/06
17h – Trio de Forró
Liderado por Gil Sanfoneiro, conta também com triângulo e zabumba para apresentar clássicos do forró de pé de serra nordestino.
18h – Percussão Brasileira
Formado por 30 jovens do projeto ArteCulturAção, vai apresentar ritmos populares brasileiros como o coco, a ciranda e o samba de roda.
18h30 – Casamento Caipira
Apresentado pelos jovens do projeto ArteCulturAção, e que desenvolve o teatro em todas as frentes (dramaturgia, iluminação, sonoplastia e cenário).
19h– Quadrilha Junina do Clube Escola
Formado por crianças participantes das oficinas do programa Clube Escola do CDC Tide Setubal haverá uma tradicional quadrilha junina em homenagem a São João.
20h – Bloco Afro Ilú Obá de Min
Teve início em novembro de 2004, no Acervo do Viver e da Memória Afro-Brasileira, no Centro Cultural Jabaquara, a partir da Oficina de Tambores Toques Masculinos e Femininos dos Orixás, coordenada pelas regentes da Banda Ilú Obá de Min. Em seis anos de existência, o vem se firmando como nome importante dentro da cultura afro-brasileira.
21h30 – Sacha Arcanjo
Um dos fundadores, no fim da década de 1970, do Movimento Popular de Arte (MPA), é cantor, compositor e coordenador da Oficina Cultural Luiz Gonzaga. Apresentará composições próprias e parcerias relacionadas ao universo da cantoria popular.
22h – Orquestra Paulistana de Viola Caipira
Fundada em outubro 1997, interpreta clássicos da música raiz, além de arranjos criativos e inusitados para música erudita, MPB e world music. É vinculada a uma ONG, o Instituto São Gonçalo de Estudos Caipiras, que tem como objetivo central a pesquisa, difusão e divulgação da cultura caipira. Também promove o resgate do repertório musical da viola caipira, uma vez que não existem publicações formais ou informais com as letras e arranjos dos registros fonográficos originais em que se utilizam esse instrumento.
Sábado, 27/06
17h – Trio de Forró
18h– Quadrilha Junina do Clube Escola
19h – Maracatu de baque virado Porto de Luanda
Manifestação cultural afro-pernambucana, nascida nos terreiros de candomblé com a dramatização da coroação dos reis negros. A história desse grupo, que faz pesquisas e confecciona instrumentos musicais, teve início em oficinas de maracatu de baque virado, realizadas em bairros da zona leste de São Paulo – São Miguel Paulista, Guaianases e Itaquera – e em municípios próximos – Mogi das Cruzes e Guarulhos. Um dos focos atuais de seu trabalho é realizado junto a professores e alunos de escolas públicas da região da COHAB 2, em Itaquera, promovendo, o intercâmbio cultural em ambiente escolar.
20h – Raberuan
Um dos fundadores do MPA, é cantor, compositor e produtor cultural da Casa de Cultura de São Miguel Paulista e criador do projeto Quintas Culturais, realizado no Conde Wlad Rock Bar.
21h – Os Favoritos da Catira
O grupo mostra a catira e o cateretê, denominações de danças de sapateado, derivadas do antigo fandango português.
22h – Grupo Folclórico da Casa de Portugal
Fundado em 1973, divulga o folclore português ao povo brasileiro em apresentações que trazem o garbo e o entusiasmo do Vira, música da região portuguesa do Minho, o fandango, do Ribatejo, e o corridinho, do Algarve, entre outras tradições.
Domingo, 28/06
17h – Trio de Forró
18h – Percussão Brasileira
19h – Cordão de Bichos
Fundado por Vicente de Almeida e Aladim Ponce é composto de animais feitos de madeira, papelão, estopa e arame.
20h – Congada Marujada Nossa Senhora do Rosário e Congada de São Benedito
As congadas são folguedos que comumente aparecem na forma de cortejos, onde os participantes, cantando e dançando, homenageiam São Benedito e contam com um rei e uma rainha negros. Na sua instrumentação, destaca-se a percussão, estimulando muitos momentos de bailados vigorosos e manobras complicadas. Esses dois grupos, fundados na década de 1970, estão entre os poucos que conseguiram se rearticular no contexto adverso da Grande São Paulo.
21h30 – Raberuan e Sacha Arcanjo
22h – Paulo Freire Trio
Paulo Freire traz uma concepção moderna para o mundo da viola. Ele que aprendeu a tocar no sertão do Urucuia, noroeste de Minas Gerais, já participou de grupos como Teatro Vento Forte, Ânima e Orquestra Popular de Câmera. Viajou pela Europa e Estados Unidos, ganhou diversos prêmios, lançou CDs, livros, ensaios e produziu trilhas para cinema, teatro e televisão. Além dos temas caipiras tradicionais, e de suas próprias músicas, diversas situações da vida brasileira são mostradas em suas apresentações: a saga de Antônio Conselheiro e a poesia de João Pacífico, a história do homem que virou passarinho, além de cocos de viola, nos quais o público é convidado a participar. Adriano Busko, na percussão, e Tuco Freire, no contrabaixo, juntam-se ao violeiro, para mostrar o lundu, os toques de viola, as canções sertanejas e até um tema de Thelonious Monk.
Calendário das apresentações no Arraial do CDC
Sexta-feira, 26/06
17h – Trio de Forró
Liderado por Gil Sanfoneiro, conta também com triângulo e zabumba para apresentar clássicos do forró de pé de serra nordestino.
18h – Percussão Brasileira
Formado por 30 jovens do projeto ArteCulturAção, vai apresentar ritmos populares brasileiros como o coco, a ciranda e o samba de roda.
18h30 – Casamento Caipira
Apresentado pelos jovens do projeto ArteCulturAção, e que desenvolve o teatro em todas as frentes (dramaturgia, iluminação, sonoplastia e cenário).
19h– Quadrilha Junina do Clube Escola
Formado por crianças participantes das oficinas do programa Clube Escola do CDC Tide Setubal haverá uma tradicional quadrilha junina em homenagem a São João.
20h – Bloco Afro Ilú Obá de Min
Teve início em novembro de 2004, no Acervo do Viver e da Memória Afro-Brasileira, no Centro Cultural Jabaquara, a partir da Oficina de Tambores Toques Masculinos e Femininos dos Orixás, coordenada pelas regentes da Banda Ilú Obá de Min. Em seis anos de existência, o vem se firmando como nome importante dentro da cultura afro-brasileira.
21h30 – Sacha Arcanjo
Um dos fundadores, no fim da década de 1970, do Movimento Popular de Arte (MPA), é cantor, compositor e coordenador da Oficina Cultural Luiz Gonzaga. Apresentará composições próprias e parcerias relacionadas ao universo da cantoria popular.
22h – Orquestra Paulistana de Viola Caipira
Fundada em outubro 1997, interpreta clássicos da música raiz, além de arranjos criativos e inusitados para música erudita, MPB e world music. É vinculada a uma ONG, o Instituto São Gonçalo de Estudos Caipiras, que tem como objetivo central a pesquisa, difusão e divulgação da cultura caipira. Também promove o resgate do repertório musical da viola caipira, uma vez que não existem publicações formais ou informais com as letras e arranjos dos registros fonográficos originais em que se utilizam esse instrumento.
Sábado, 27/06
17h – Trio de Forró
18h– Quadrilha Junina do Clube Escola
19h – Maracatu de baque virado Porto de Luanda
Manifestação cultural afro-pernambucana, nascida nos terreiros de candomblé com a dramatização da coroação dos reis negros. A história desse grupo, que faz pesquisas e confecciona instrumentos musicais, teve início em oficinas de maracatu de baque virado, realizadas em bairros da zona leste de São Paulo – São Miguel Paulista, Guaianases e Itaquera – e em municípios próximos – Mogi das Cruzes e Guarulhos. Um dos focos atuais de seu trabalho é realizado junto a professores e alunos de escolas públicas da região da COHAB 2, em Itaquera, promovendo, o intercâmbio cultural em ambiente escolar.
20h – Raberuan
Um dos fundadores do MPA, é cantor, compositor e produtor cultural da Casa de Cultura de São Miguel Paulista e criador do projeto Quintas Culturais, realizado no Conde Wlad Rock Bar.
21h – Os Favoritos da Catira
O grupo mostra a catira e o cateretê, denominações de danças de sapateado, derivadas do antigo fandango português.
22h – Grupo Folclórico da Casa de Portugal
Fundado em 1973, divulga o folclore português ao povo brasileiro em apresentações que trazem o garbo e o entusiasmo do Vira, música da região portuguesa do Minho, o fandango, do Ribatejo, e o corridinho, do Algarve, entre outras tradições.
Domingo, 28/06
17h – Trio de Forró
18h – Percussão Brasileira
19h – Cordão de Bichos
Fundado por Vicente de Almeida e Aladim Ponce é composto de animais feitos de madeira, papelão, estopa e arame.
20h – Congada Marujada Nossa Senhora do Rosário e Congada de São Benedito
As congadas são folguedos que comumente aparecem na forma de cortejos, onde os participantes, cantando e dançando, homenageiam São Benedito e contam com um rei e uma rainha negros. Na sua instrumentação, destaca-se a percussão, estimulando muitos momentos de bailados vigorosos e manobras complicadas. Esses dois grupos, fundados na década de 1970, estão entre os poucos que conseguiram se rearticular no contexto adverso da Grande São Paulo.
21h30 – Raberuan e Sacha Arcanjo
22h – Paulo Freire Trio
Paulo Freire traz uma concepção moderna para o mundo da viola. Ele que aprendeu a tocar no sertão do Urucuia, noroeste de Minas Gerais, já participou de grupos como Teatro Vento Forte, Ânima e Orquestra Popular de Câmera. Viajou pela Europa e Estados Unidos, ganhou diversos prêmios, lançou CDs, livros, ensaios e produziu trilhas para cinema, teatro e televisão. Além dos temas caipiras tradicionais, e de suas próprias músicas, diversas situações da vida brasileira são mostradas em suas apresentações: a saga de Antônio Conselheiro e a poesia de João Pacífico, a história do homem que virou passarinho, além de cocos de viola, nos quais o público é convidado a participar. Adriano Busko, na percussão, e Tuco Freire, no contrabaixo, juntam-se ao violeiro, para mostrar o lundu, os toques de viola, as canções sertanejas e até um tema de Thelonious Monk.
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