Controles sistemáticos evitam avanço da retinopatia diabética que se desenvolve de forma silenciosa
Com o crescimento do número de diabéticos, vem aumentando também os casos de retinopatia diabética, uma complicação causada pela doença e que afeta a estrutura interna dos olhos, podendo levar à cegueira.
A retinopatia diabética provoca lesão nos vasos sanguíneos, que podem causar hemorragias na retina, morte de células nervosas acompanhada de diminuição da visão. De acordo com o oftalmologista do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, Dr. Gustavo Seibin Takahashi, os pacientes com diabetes do tipo 1 são os que têm maior chance de desenvolver a doença, porém, o risco aumenta quanto maior for o tempo que o paciente tem diabetes e pior for o controle glicêmico, que consiste na manutenção dos níveis normais de glicemia por meio da dieta, exercícios físicos, do uso de hipoglicemiantes orais ou insulina que ele faz. “O controle da pressão arterial sistêmica, dos níveis de colesterol e triglicérides também são importantes na redução do risco de cegueira pela doença&r dquo;, diz.
O grande problema é que a retinopatia diabética se desenvolve de forma lenta e silenciosa, muitas vezes sem apresentar nenhum sintoma importante, além da diminuição da visão, mesmo nas fases mais avançadas da doença. “Por isso é fundamental a avaliação oftalmológica para diagnóstico e tratamento precoces.
O diagnóstico da retinopatia diabética é realizado por meio da avaliação do fundo de olho. Depois de dilatadas as pupilas, o oftalmologista utiliza um equipamento para examinar a retina do paciente. Além desse exame, é possível também fotografar a retina para melhor avaliação e acompanhamento. Dependendo do estágio da retinopatia, outros exames mais complexos podem ser realizados com o objetivo de avaliar tanto a circulação da retina como a integridade dessa estrutura.
Uma vez diagnosticada, a principal forma de controlar a progressão da retinopatia diabética é o controle clínico do diabetes e de outros fatores de risco como hipertensão arterial e níveis elevados de triglicérides e colesterol.
Para os pacientes que não apresentam sinais de retinopatia diabética a realização de exame oftalmológico anual é suficiente. Já nos caso em que o paciente apresenta a retinopatia, a periodicidade do exame depende do grau da doença e é a melhor forma de avaliar a progressão da doença e indicar um tratamento. Dependendo do tipo de alteração encontrada, pode-se optar pela terapia com laser, chamada de fotocoagulação. De acordo com Takahashi, é cada vez mais freqüente o uso de drogas injetadas dentro do olho, com o objetivo de melhorar a visão do paciente. Em casos mais avançados são realizadas também cirurgias.
O Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, localizado em São Paulo, é um dos maiores complexos hospitalares do País, conta com cerca de 780 médicos e atua em 44 especialidades. Realiza anualmente cerca de 10 mil cirurgias, 12 mil internações, 200 mil consultas ambulatoriais e 110 mil atendimentos de pronto-socorro.
Hospital Professor Edmundo Vasconcelos
Rua Borges Lagoa, 1.450 – Vila Clementino, zona sul de São Paulo
Tel. (11) 5080-4000
http://www.hpev.com.br/
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Com o crescimento do número de diabéticos, vem aumentando também os casos de retinopatia diabética, uma complicação causada pela doença e que afeta a estrutura interna dos olhos, podendo levar à cegueira.
A retinopatia diabética provoca lesão nos vasos sanguíneos, que podem causar hemorragias na retina, morte de células nervosas acompanhada de diminuição da visão. De acordo com o oftalmologista do Hospital Professor Edmundo Vasconcelos, Dr. Gustavo Seibin Takahashi, os pacientes com diabetes do tipo 1 são os que têm maior chance de desenvolver a doença, porém, o risco aumenta quanto maior for o tempo que o paciente tem diabetes e pior for o controle glicêmico, que consiste na manutenção dos níveis normais de glicemia por meio da dieta, exercícios físicos, do uso de hipoglicemiantes orais ou insulina que ele faz. “O controle da pressão arterial sistêmica, dos níveis de colesterol e triglicérides também são importantes na redução do risco de cegueira pela doença&r dquo;, diz.
O grande problema é que a retinopatia diabética se desenvolve de forma lenta e silenciosa, muitas vezes sem apresentar nenhum sintoma importante, além da diminuição da visão, mesmo nas fases mais avançadas da doença. “Por isso é fundamental a avaliação oftalmológica para diagnóstico e tratamento precoces.
O diagnóstico da retinopatia diabética é realizado por meio da avaliação do fundo de olho. Depois de dilatadas as pupilas, o oftalmologista utiliza um equipamento para examinar a retina do paciente. Além desse exame, é possível também fotografar a retina para melhor avaliação e acompanhamento. Dependendo do estágio da retinopatia, outros exames mais complexos podem ser realizados com o objetivo de avaliar tanto a circulação da retina como a integridade dessa estrutura.
Uma vez diagnosticada, a principal forma de controlar a progressão da retinopatia diabética é o controle clínico do diabetes e de outros fatores de risco como hipertensão arterial e níveis elevados de triglicérides e colesterol.
Para os pacientes que não apresentam sinais de retinopatia diabética a realização de exame oftalmológico anual é suficiente. Já nos caso em que o paciente apresenta a retinopatia, a periodicidade do exame depende do grau da doença e é a melhor forma de avaliar a progressão da doença e indicar um tratamento. Dependendo do tipo de alteração encontrada, pode-se optar pela terapia com laser, chamada de fotocoagulação. De acordo com Takahashi, é cada vez mais freqüente o uso de drogas injetadas dentro do olho, com o objetivo de melhorar a visão do paciente. Em casos mais avançados são realizadas também cirurgias.
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