* Foto: JMPereira - (Da esquerda, Dep. Jonas Donizette, o secretário de Estado da Habitação e presidente da CDHU, Lair Krähenbühl, o deputado estadual Luiz Carlos Gondim e o deputado estadual Davi Zaia)
Encontro reuniu prefeitos da região de Campinas para discutir a política estadual de habitação Regularização fundiária, redução do custo para registro de imóveis, construção por administração direta das prefeituras e sistema informatizado para pleitos foram temas do encontro, realizado dia 08/04, no auditório da CDHU, em São Paulo.
O secretário de Estado da Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Lair Krähenbühl, um evento com 50 prefeitos e representantes de prefeituras da região campineira para discutir a política habitacional do Estado (leia abaixo a repercussão do Encontro entre os prefeitos). Durante o "Encontro Regional de Prefeitos sobre o Programa Estadual de Habitação de Interesse Social – Região de Campinas" foram apresentadas as novas ferramentas adotadas pelo Governo do Estado para promover a produção e a regularização habitacional no Estado.
"Temos uma preocupação única com a gestão da habitação. Por isso, promovemos esse evento para comunicar a todos os prefeitos as novidades do governo no setor, independente da orientação partidária", disse Lair Krähenbühl. O evento aconteceu no auditório da CDHU, no Centro da Capital paulista e contou com a presença dos deputados Jonas Donizette, Davi Zaia e Luiz Carlos Gondim.
A primeira ação da Companhia apresentada às prefeituras foi a mudança no Programa Parceria com Municípios. As obras na modalidade Autoconstrução, os tradicionais mutirões, agora serão feitas por Administração Direta com mão-de-obra contratada pelas prefeituras. Para isso, a CDHU vai complementar recursos de acordo com o estágio das obras. Anunciada pelo diretor técnico da CDHU, João Abukater Neto, a medida tem como objetivo agilizar as construções em andamento e incentivar novas iniciativas para contornar a crise financeira global. "Percebemos que a crise mundial afetou a atividade econômica dos municípios. Os mutirões caíram de produção", disse Abukater Neto. "Com a mudança, além de dar rapidez ao processo de construção, mais empregos serão gerados na localidade, movimentando a economia".
O Programa Cidade Legal, da Secretaria da Habitação, principal medida de auxílio aos municípios para a regularização fundiária, também foi tema do encontro. O programa oferece equipes técnicas às prefeituras para auxiliá-las na regularização e averbação de imóveis. "A regularização depende muito do empenho dos prefeitos. Um cidadão que tem muito patrimônio, com uma ou outra coisa irregular, até consegue levar a vida. Agora, aquele que tem só a casinha onde mora, enquanto ele não recebe o documento da moradia, não dorme um sono tranqüilo. Podem ter certeza, entregar uma escritura na mão de um cidadão de seu município, não tem preço", disse o deputado estadual Jonas Donizette, se dirigindo aos prefeitos.
Outro importante dispositivo para facilitar a regularização fundiária que foi apresentado aos prefeitos é a redução de taxas cartoriais para o primeiro registro de imóveis de Interesse Social, proporcionada pela Lei 13.290. Aprovada na Assembléia Legislativa em dezembro de 2008, a Lei dos Emolumentos, como ficou conhecida, derrubou o custo do registro das moradias, que poderia chegar a R$ 2.300,00, para R$ 192,60.
O "Sistema de Gestão de Pleitos Habitacionais", uma ferramenta online disponibilizada às prefeituras para o envio de solicitações diretamente à Secretaria da Habitação, fechou a série de palestras da equipe técnica da CDHU. O secretário Lair Krähenbühl, lembrou que o prefeito não terá mais a necessidade de se deslocar até a cidade de São Paulo para pedir a construção de conjuntos. "Apesar da Internet, quero dizer que ainda vou receber vocês pessoalmente. O sistema só dará mais agilidade ao processo. Quando os senhores chegarem aqui na Secretaria para pedir conjuntos, minha equipe já estará dando andamento", disse o secretário.
O secretário de Estado da Habitação e presidente da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), Lair Krähenbühl, um evento com 50 prefeitos e representantes de prefeituras da região campineira para discutir a política habitacional do Estado (leia abaixo a repercussão do Encontro entre os prefeitos). Durante o "Encontro Regional de Prefeitos sobre o Programa Estadual de Habitação de Interesse Social – Região de Campinas" foram apresentadas as novas ferramentas adotadas pelo Governo do Estado para promover a produção e a regularização habitacional no Estado.
"Temos uma preocupação única com a gestão da habitação. Por isso, promovemos esse evento para comunicar a todos os prefeitos as novidades do governo no setor, independente da orientação partidária", disse Lair Krähenbühl. O evento aconteceu no auditório da CDHU, no Centro da Capital paulista e contou com a presença dos deputados Jonas Donizette, Davi Zaia e Luiz Carlos Gondim.
A primeira ação da Companhia apresentada às prefeituras foi a mudança no Programa Parceria com Municípios. As obras na modalidade Autoconstrução, os tradicionais mutirões, agora serão feitas por Administração Direta com mão-de-obra contratada pelas prefeituras. Para isso, a CDHU vai complementar recursos de acordo com o estágio das obras. Anunciada pelo diretor técnico da CDHU, João Abukater Neto, a medida tem como objetivo agilizar as construções em andamento e incentivar novas iniciativas para contornar a crise financeira global. "Percebemos que a crise mundial afetou a atividade econômica dos municípios. Os mutirões caíram de produção", disse Abukater Neto. "Com a mudança, além de dar rapidez ao processo de construção, mais empregos serão gerados na localidade, movimentando a economia".
O Programa Cidade Legal, da Secretaria da Habitação, principal medida de auxílio aos municípios para a regularização fundiária, também foi tema do encontro. O programa oferece equipes técnicas às prefeituras para auxiliá-las na regularização e averbação de imóveis. "A regularização depende muito do empenho dos prefeitos. Um cidadão que tem muito patrimônio, com uma ou outra coisa irregular, até consegue levar a vida. Agora, aquele que tem só a casinha onde mora, enquanto ele não recebe o documento da moradia, não dorme um sono tranqüilo. Podem ter certeza, entregar uma escritura na mão de um cidadão de seu município, não tem preço", disse o deputado estadual Jonas Donizette, se dirigindo aos prefeitos.
Outro importante dispositivo para facilitar a regularização fundiária que foi apresentado aos prefeitos é a redução de taxas cartoriais para o primeiro registro de imóveis de Interesse Social, proporcionada pela Lei 13.290. Aprovada na Assembléia Legislativa em dezembro de 2008, a Lei dos Emolumentos, como ficou conhecida, derrubou o custo do registro das moradias, que poderia chegar a R$ 2.300,00, para R$ 192,60.
O "Sistema de Gestão de Pleitos Habitacionais", uma ferramenta online disponibilizada às prefeituras para o envio de solicitações diretamente à Secretaria da Habitação, fechou a série de palestras da equipe técnica da CDHU. O secretário Lair Krähenbühl, lembrou que o prefeito não terá mais a necessidade de se deslocar até a cidade de São Paulo para pedir a construção de conjuntos. "Apesar da Internet, quero dizer que ainda vou receber vocês pessoalmente. O sistema só dará mais agilidade ao processo. Quando os senhores chegarem aqui na Secretaria para pedir conjuntos, minha equipe já estará dando andamento", disse o secretário.
Repercussão do Encontro:
Águas da Prata
"Nós vamos aderir ao Programa Cidade Legal. Com isso vamos beneficiar diretamente centenas de famílias que residem em dois empreendimentos construídos pela CDHU", disse o prefeito Samuel da Silva Binati.
"Nós vamos aderir ao Programa Cidade Legal. Com isso vamos beneficiar diretamente centenas de famílias que residem em dois empreendimentos construídos pela CDHU", disse o prefeito Samuel da Silva Binati.
Águas de Lindóia
"A Secretaria da Habitação e a CDHU possuem os recursos necessários para ajudar a população mais carente. Esse encontro é oportuno porque podemos conhecer a visão política que o secretário possui no que diz respeito à habitação popular", disse o prefeito Martinho Antonio Mariano.
Atibaia
"Espero que este evento abra portas para conseguirmos o maior número de casas possíveis para Atibaia. Nos últimos 20 anos apenas 200 casas da CDHU foram construídas no município", disse o prefeito José Bernardo Denig.
"Espero que este evento abra portas para conseguirmos o maior número de casas possíveis para Atibaia. Nos últimos 20 anos apenas 200 casas da CDHU foram construídas no município", disse o prefeito José Bernardo Denig.
Caconde
"A mudança do regime de Autoconstrução para empreitada é muito bom. A cidade vai receber mais recursos para a contratação do pedreiros e compra de materiais, isso vai fortalecer a economia municipal", disse o prefeito Antônio Carlos de Faria.
Casa Branca"A mudança na modalidade, além da geração de empregos, vai implicar na melhoria das construções. Se for contratada uma empresa conhecida, a qualidade das edificações será bem melhor", disse o prefeito Aparecido Antonio Sati.
Conchal"Para a minha cidade, o Programa Cidade Legal terá uma importância fundamental para ajudar a população de baixa renda. Assinamos o protocolo de intenções para beneficiar diretamente 100 famílias do bairro Vivaldini", disse o prefeito Orlando Caleffi Junior.
Cordeirópolis"Vamos aderir ao Cidade Legal para regularizar loteamentos antigos, como o Bairro do Cascalho. Além disso, estamos em contato com a CDHU para construir novas moradias. Há 17 anos não se constrói casas populares e o déficit habitacional do município é de cerca de 1,5 mil imóveis", disse o prefeito Carlos Cezar Tamiazo.
Cosmópolis"Queremos conhecer os programas habitacionais e verificar o que melhor atende nosso município. Há dois anos atrás, tínhamos um déficit de 1,6 mil moradias. Nós temos área disponível para construção de cerca 500 casas. Já assinamos convênio com o Cidade Legal que está nos ajudando a regularizar cerca de 1,5 mil moradias", disse o prefeito de Cosmópolis, Antônio Fernandes Neto.
Elias Fausto
"Nestes tempos de crise, será muito bom para oferecer à população emprego dentro do próprio município. As cidades pequenas especialmente têm essa carência e o contratação de empresa para executar as obras vai minimizar esse problema", disse o prefeito Cyro da Silva Maia.
Espírito Santo do Pinhal"Pretendemos fazer 500 casas em dois anos. No passado já fizemos três mil moradias e esperamos fazer muito mais", disse o prefeito Paulo Klinger Costa.
Iracemápolis"A Secretaria da Habitação e a CDHU poderá contar sempre com Iracemápolis no que diz respeito a parcerias para buscar soluções para a população de baixa renda", disse o prefeito Fábio Francisco Zuza.
Itobi
"As prefeituras passarão a receber verba adicional para a construção do conjunto por empreitada. O sucesso vai agora depende da administração municipal. Uma prefeitura boa saberá utilizar os recursos de forma correta", disse o prefeito Alexandre Toribio.
Jarinu
"As parcerias são muito importante para a nossa cidade. Assinamos o Cidade Legal recentemente e estamos analisando propostas e formas viáveis para a regularização das propriedades municipais", disse a prefeita Maria de Fatíma Moura Lorencini.
"As parcerias são muito importante para a nossa cidade. Assinamos o Cidade Legal recentemente e estamos analisando propostas e formas viáveis para a regularização das propriedades municipais", disse a prefeita Maria de Fatíma Moura Lorencini.
Monte Mor
"Contratamos uma consultoria para levantar as necessidades de habitação do município. Até agora já identificamos um déficit de pelo menos duas mil moradias e problemas de regularização. Vamos buscar o apoio do programa Cidade Legal para obter resultados com rapidez e de forma menos burocrática", disse o prefeito Rodrigo Maia Santos.
Piracaia
"Piracaia não tem nenhum conjunto construído pelo governo estadual. Temos interesse em fazer um projeto habitacional com a CDHU. Além disso, pretendemos regularizar 54 loteamentos irregulares espalhados pela cidade, entre zona rural e urbana, com o Programa Cidade Legal, que está trâmite na Câmara", disse a prefeita Fabiane Cabral Santiago.
Rafard
"Estamos participando para colher informações sobre regularização. Os terrenos doados pela usina União São Paulo estão com pendências e enquanto a matrícula não for retificada não conseguimos captar recursos para construção de casas. Há 17 anos não se constróem conjuntos no município e estamos atualizando os dados sobre o déficit habitacional para avaliar a necessidade de novas moradias", disse o prefeito Marcio Minamioka.
Santa Cruz das Palmeiras
"Além da falta de moradia, também sofremos com a vinda de trabalhadores de outros estados. Nosso déficit chega a 800 moradias. Estamos construindo 170 casas no sistema de mutirão e temos uma equipe que acompanha de perto o trabalho dos mutirantes. Viemos ouvir a explicação sobre as mudanças", disse o prefeito Agostinho Deperon.
"Além da falta de moradia, também sofremos com a vinda de trabalhadores de outros estados. Nosso déficit chega a 800 moradias. Estamos construindo 170 casas no sistema de mutirão e temos uma equipe que acompanha de perto o trabalho dos mutirantes. Viemos ouvir a explicação sobre as mudanças", disse o prefeito Agostinho Deperon.
Santa Maria da Serra
"Estamos aqui buscando informações sobre os programas habitacionais estaduais e sobre o Programa Cidade Legal. Dentro dos próximos dias pretendemos formalizar o convênio do programa para regularizar cinco conjuntos com cerca de 200 residências", disse o prefeito Josias Zani Neto.
Santo Antônio de Posse
"Temos um déficit de 1,2 mil moradias e queremos fazer pelo menos 300 casas nesta gestão. No encontro, percebemos a preocupação do secretário Lair Krähenbühl em ajudar as prefeituras. As novidades apresentadas vão facilitar a execução dos nossos projetos. Já aderimos ao Cidade Legal e acreditamos que dentro de seis a oito meses estaremos regularizando os lotes", disse o prefeito Norberto de Olivério Júnior.
São João da Boa Vista"Encontros como esse são importantes para orientar as prefeituras em como criar oportunidades para dar acesso à casa própria. O poder público deve buscar soluções concretas e efetivas para erradicar o déficit habitacional", disse o prefeito Nelson Mancini Nicolau.
São José do Rio Pardo
"Há um passivo habitacional muito grande no município. A construção de um conjunto habitacional por administração direta da prefeitura permite mais agilidade na obra e um acompanhamento adequado", disse o prefeito João Luis Soares da Cunha.
Tapiratiba"O encontro tem uma importância significativa porque estamos conhecendo a política habitacional do governo paulista e os assuntos que estão sendo abordados hoje, como o programa "Cidade Legal"; a Lei de Emolumentos, e o "Sistema de Gestão de Pleitos Habitacionais", disse o prefeito João Carlos de Oliveira.
Tuiuti
"A casa própria é um sonho para todos. Principalmente para as pessoas mais carentes. É importante fazer uma estrada, uma ponte, mas uma habitação é muito mais importante", disse o prefeito Almir de Lima.
Vargem Grande do Sul
"Não temos conjuntos irregulares na cidade, mas o déficit do nosso município é de cerca de 2 mil casas. Estamos construindo 106 casas e pleiteamos a construção de mais 300. Hoje , conhecemos as novidades trazidas pelo secretário para a área da habitação", disse o prefeito Amarildo Duzi Moraes.
Vinhedo
"O município realiza um grande esforço para viabilizar a construção de moradias populares. Reuniões como essa são muito importantes para estipular exatamente o que devemos fazer, como devemos fazer e o que ganharemos agindo sob parâmetros bem definidos", disse o prefeito Milton Serafim.
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Sobre Conchal...
ResponderExcluirestranho é ir ao Bairro Vivaldini, que alias agora esta recebendo asfaltamento (nada mais justo) e verificar as "pequenas casinhas" e a "falta de condições financeiras" da população presentes (uma boa parcela) naquele local... engraçado como as coisas andam por aqui, mais parece um latifundio governado por senhores de engenho... que Deus tenha piedade de nossas almas
deu pra perceber a ironia nas palavras?
Jarinu-SP precisa de uma atenção especial, pois apesar de não ter uma população expressiva, o seu território é expressivamente grande, o projeto cidade legal precisa ser efetivado com urgência porque nos moradores queremos regularizar nosso imóvel mas a burocracia é a maior causa de injustiça em nossa cidade. Afastado 3km do centro, o bairro Vila Nova Trieste que beira a rodovia Maximo Zamboto é um exemplo de descaso, entra e sai prefeito(a) e até agora nada de Asfalto (somente alguma rua onde circula ônibus teve uma ou outra rua pavimentada com um asfalto regular) , esgoto (alguns já disseram que para este bairro e outros bairros nunca terá saneamento básico pois necessita de uma estação de tratamento), coleta de aguas pluv, iluminação publica (muita gente paga na conta de luz e não tem) , infelizmente Deputados não aparecem para fiscalizar o resultado de verbas liberadas para nossa cidade Jarinu-Sp.
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