Em discurso na abertura da feira, Lair Krähenbühl disse ser otimista, mas vê dificuldades na meta de 1 milhão de casas do Governo Federal; à convite da missão francesa em São Paulo, secretário falou sobre sustentabilidade nas obras da CDHU; tônicas do discurso do secretário durante abertura da 17ª Feira Internacional da Industria da Construção, a FEICON-BATIMAT, no pavilhão das convenções do Anhembi, em São Paulo.
Representando, no evento, o governador, José Serra, o secretário apresentou exemplos concretos do engajamento do estado de São Paulo na luta contra as consequências da crise econômica. "Crise só se combate com o trabalho, gerando emprego, garantindo a produção. Na habitação de São Paulo estamos tentando fazer este papel. Estamos com 62 mil unidades em canteiro de obras e mais 42 mil programadas", disse Lair Krähenbühl. Ao todo serão mais de
100 mil unidades, gerando 52 mil empregos diretos e 28 mil indiretos.
O secretário lembrou as exigências do ciclo de produção necessário à construção das moradias. "Quero crer que seja possível construir 1 milhão de moradias, mas vejo algumas dificuldades pela frente, por mais boa vontade e otimistas que possamos ser. É importante deixar claro para a população que construir casa é um processo lento", disse. Segundo o secretário, entre a compra do terreno, aprovação de projeto, licitação e licenciamento, o processo não leva menos de 20 meses para começar a construir. "Seria mais simples o Governo Federal repassar esse dinheiro aos estados, que estão mais próximos da população", disse Lair Krähenbühl. Ele ressaltou a experiência do governo paulista em investir na habitação. "O estado coloca 1% de seu ICMS, cerca de R$ 800 milhões, anualmente na CDHU.
Nós somos o único governo que destina parte de seu ICMS para a habitação", disse.
Acompanhado do chefe da missão econômica francesa em São Paulo, Dominique Mauffin, o secretário caminhou pelos corredores da feira, conversou com expositores e visitou a Casa Aqua, um modelo de casa sustentável. Depois da visita, Lair Krähenbühl fez algumas observações que poderiam melhorar o projeto. "Acho que falta uma adaptação para um desenho universal e principalmente adequar aos custos brasileiros, isso é uma casa de primeiro mundo", disse.
Logo após a abertura da Feira, no hotel anexo ao Anhembi, Lair Krähenbühl ministrou uma palestra sobre a sustentabilidade nas obras da CDHU. À convite da missão econômica francesa em São Paulo, por ocasião das comemorações no ano da França no Brasil, o secretário apresentou à uma platéia de mais de 200 pessoas, entre arquitetos, engenheiros e pessoas
ligadas ao setor da construção civil, as iniciativas adotadas na Secretária de Habitação e CDHU para a promover uma política habitacional inclusiva e sustentável. Entre os programas, destacam-se a instalação de painéis solares para o aquecimento de água em todas as unidades da CDHU, barateando a conta de luz dos mutuários e economizando energia; a utilização de materiais de construção certificados; o uso de medidores individualizados de água; entre outras. Estiveram presentes ao evento o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, o secretário municipal de infra-estrutura urbana e obras, Marcelo Cardinale Branco, o presidente da São Paulo Turismo, Caio Carvalho, o vice-presidente da FIESP, José Carlos de Oliveira Lima, e representantes de entidades ligadas a construção civil.
Foto: Secretário de Estado da Habitação e presidente da CDHU, Lair Krähenbühl, durante a abertura da Feicon.
* Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano*
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Mural:
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