São Paulo chegou em 2008 ao menor índice de abandono escolar já registrado. De acordo com levantamento da Secretaria de Estado da Educação, 1,4% dos estudantes do Ensino Fundamental deixou os estudos. É o menor já registrado desde que estes números são levantados. Ano a ano o abandono vêm caindo (veja tabela abaixo). Há 10 anos, em 1998, por exemplo, o abandono foi de 4,6%.
A queda ano a ano acontece também no Ensino Médio. Nas 1º, 2º e 3º séries a taxa caiu pela metade, de 10,8% para 5,4%, entre 1998 e 2008. O levantamento da Secretaria aponta para outro dado importante: no Ensino Médio, fase que tem cerca de 1,4 milhão de estudantes, o Estado conseguiu inverter o horário de estudos dos alunos.
Em 1998 São Paulo tinha praticamente duas vezes mais alunos de Ensino Médio à noite, em comparação aos que estudavam de manhã: 1 milhão estudavam à noite e 500 mil de manhã. Já em 2008 este resultado foi invertido: 660 mil estudaram à noite e 790 mil estudaram pela manhã.
“Os dados mostram que a rede está no caminho certo. São Paulo chegou a uma taxa de abandono extremamente baixa. E a inversão do turno de estudos é essencial, já que pela manhã os estudantes têm maior carga horária de aulas e chegam à escola com mais disposição, menos cansados”, afirma a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.
A alteração no turno no Ensino Médio foi possível devido a reestruturação da rede. Com ampliação de salas e escolas e mais oferta para Educação de Jovens e Adultos, São Paulo reduziu consideravelmente o número de alunos à noite.
“A defasagem idade-série também é a menor já obtida no Estado. No Ensino fundamental ficou em 10,7 em 2008. Há 10 anos era de 30,9%. No Ensino Médio passamos de 48,5% para 23,8%. Esta taxa ainda precisar cair mais, mas já mostra uma redução importante”, diz a secretária Maria Helena.
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A queda ano a ano acontece também no Ensino Médio. Nas 1º, 2º e 3º séries a taxa caiu pela metade, de 10,8% para 5,4%, entre 1998 e 2008. O levantamento da Secretaria aponta para outro dado importante: no Ensino Médio, fase que tem cerca de 1,4 milhão de estudantes, o Estado conseguiu inverter o horário de estudos dos alunos.
Em 1998 São Paulo tinha praticamente duas vezes mais alunos de Ensino Médio à noite, em comparação aos que estudavam de manhã: 1 milhão estudavam à noite e 500 mil de manhã. Já em 2008 este resultado foi invertido: 660 mil estudaram à noite e 790 mil estudaram pela manhã.
“Os dados mostram que a rede está no caminho certo. São Paulo chegou a uma taxa de abandono extremamente baixa. E a inversão do turno de estudos é essencial, já que pela manhã os estudantes têm maior carga horária de aulas e chegam à escola com mais disposição, menos cansados”, afirma a secretária de Estado da Educação, Maria Helena Guimarães de Castro.
A alteração no turno no Ensino Médio foi possível devido a reestruturação da rede. Com ampliação de salas e escolas e mais oferta para Educação de Jovens e Adultos, São Paulo reduziu consideravelmente o número de alunos à noite.
“A defasagem idade-série também é a menor já obtida no Estado. No Ensino fundamental ficou em 10,7 em 2008. Há 10 anos era de 30,9%. No Ensino Médio passamos de 48,5% para 23,8%. Esta taxa ainda precisar cair mais, mas já mostra uma redução importante”, diz a secretária Maria Helena.
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