Terça-feira (30/9), no espaço Rosa Rosarium no bairro de Pinheiros, foi realizado um seminário com a entrega do 8º Prêmio Ethos de Jornalismo. O evento reuniu aproximadamente uma centena de profissionais, ligados à todas as áreas da comunicação, para discutir e avaliar a postura do jornalista em relação ao tema de “sustentabilidade” em suas matérias.
Aspectos interessantes vieram à tona, quando alguns profissionais mencionaram a dificuldade em inserir nas redações o respectivo tema, sendo muitas vezes barrado pelos seus editores ou chefes de redação, devido aos interesses comerciais dos veículos de comunicação. Muitas vezes, a denúncia que o jornalista apresenta, tem a ver com o anunciante do veículo, fazendo com que o caso “seja abafado”, o que distancia o profissional do compromisso ético de informar a veracidade dos fatos.
Os jornalistas foram levados a fazer um auto-questionamento, quanto aos seus princípios e o das empresas para as quais prestam serviços em relação às atitudes de “responsabilidade social” que possuem. Durante a oficina, foram apresentadas sugestões para serem aplicadas no cotidiano, em busca de informações e a persistência em debater o assunto.
A categoria mencionou a questão dos poluentes, do trabalho escravo que ainda existe e do impacto causado pela ação do ser humano na natureza. “Temos apenas seis anos para informar e incentivar a população, de um modo geral, para a tomada de novas atitudes em relação à preservação do meio-ambiente, antes que seja tarde demais”. Após este período, estaremos num caminho sem volta, onde homens e animais sentirão o pesado fardo do saldo negativo da destruição, que será irreversível.
Durante os debates, foram estimulados ao questionamento de suas consciências: se estão investigando as entrelinhas das notícias que recebem; se questionam a “maquiagem verde” que as empresas estão apresentando; afinal, hoje em dia, parece que todo o mundo está preocupado com as questões do impacto ambiental e grandes empresas estão fazendo marketing com ele.
A conclusão que eu cheguei é que “nem tudo que reluz é ouro”. É preciso olhar de perto as ações das empresas que estão “vendendo o seu peixe” usando a sustentabilidade e preservação do meio-ambiente, como lobos disfarçados em pele de cordeiro. Que nós, mortais consumidores, devemos prestar mais atenção nos produtos que estamos comprando, consumindo e na medida do possível, procurar saber qual a origem deles. Se as empresas que estamos ajudando a sustentar com as nossas compras, estão cumprindo o “verdadeiro” papel de responsabilidade social e sustentabilidade do planeta.
Devemos conversar com nossos amigos, conhecidos e parentes. Tentar saber em qual empresa eles trabalham e questioná-los: como são tratados na empresa? Ela cumpre com o seu papel de empregadora? Possui alguma política de preservação ambiental? Tem alguma responsabilidade com o social? DE FATO!
Partindo deste princípio, defendendo a preservação planetária, teremos a coerência de saber se este ou aquele produto merece ser comprado com o nosso dinheirinho. “Um por todos e todos por um!” Unidos, devemos boicotar as empresas que estão acabando com o nosso planeta, pôr a "boca no trombone" e gritar pra todos ouvirem, não compartilhar de interesses econômicos com quem está nos destruindo com interesses capitalistas imediatistas.
Aspectos interessantes vieram à tona, quando alguns profissionais mencionaram a dificuldade em inserir nas redações o respectivo tema, sendo muitas vezes barrado pelos seus editores ou chefes de redação, devido aos interesses comerciais dos veículos de comunicação. Muitas vezes, a denúncia que o jornalista apresenta, tem a ver com o anunciante do veículo, fazendo com que o caso “seja abafado”, o que distancia o profissional do compromisso ético de informar a veracidade dos fatos.
Os jornalistas foram levados a fazer um auto-questionamento, quanto aos seus princípios e o das empresas para as quais prestam serviços em relação às atitudes de “responsabilidade social” que possuem. Durante a oficina, foram apresentadas sugestões para serem aplicadas no cotidiano, em busca de informações e a persistência em debater o assunto.
A categoria mencionou a questão dos poluentes, do trabalho escravo que ainda existe e do impacto causado pela ação do ser humano na natureza. “Temos apenas seis anos para informar e incentivar a população, de um modo geral, para a tomada de novas atitudes em relação à preservação do meio-ambiente, antes que seja tarde demais”. Após este período, estaremos num caminho sem volta, onde homens e animais sentirão o pesado fardo do saldo negativo da destruição, que será irreversível.
Durante os debates, foram estimulados ao questionamento de suas consciências: se estão investigando as entrelinhas das notícias que recebem; se questionam a “maquiagem verde” que as empresas estão apresentando; afinal, hoje em dia, parece que todo o mundo está preocupado com as questões do impacto ambiental e grandes empresas estão fazendo marketing com ele.
A conclusão que eu cheguei é que “nem tudo que reluz é ouro”. É preciso olhar de perto as ações das empresas que estão “vendendo o seu peixe” usando a sustentabilidade e preservação do meio-ambiente, como lobos disfarçados em pele de cordeiro. Que nós, mortais consumidores, devemos prestar mais atenção nos produtos que estamos comprando, consumindo e na medida do possível, procurar saber qual a origem deles. Se as empresas que estamos ajudando a sustentar com as nossas compras, estão cumprindo o “verdadeiro” papel de responsabilidade social e sustentabilidade do planeta.
Devemos conversar com nossos amigos, conhecidos e parentes. Tentar saber em qual empresa eles trabalham e questioná-los: como são tratados na empresa? Ela cumpre com o seu papel de empregadora? Possui alguma política de preservação ambiental? Tem alguma responsabilidade com o social? DE FATO!
Partindo deste princípio, defendendo a preservação planetária, teremos a coerência de saber se este ou aquele produto merece ser comprado com o nosso dinheirinho. “Um por todos e todos por um!” Unidos, devemos boicotar as empresas que estão acabando com o nosso planeta, pôr a "boca no trombone" e gritar pra todos ouvirem, não compartilhar de interesses econômicos com quem está nos destruindo com interesses capitalistas imediatistas.
Muita gente ainda acha que falar de preservação de meio-ambiente e sustentabilidade é tolice. Mais do que nunca, precisamos compreender que a natureza linda ou feia, continuará existindo. Existem belezas num deserto onde humanos não teriam a menor chance de sobrevivência. A natureza continuará se modificando séculos adiante. O ser humano é que precisa entender que pelo menos por enquanto, não temos pra onde ir quando tudo isto aqui virar pó.
Quando a raça humana e os animais desaparecerem do planeta. A mãe natureza, ou o que sobrar dela, continuará encontrando formas e maneiras de se reinventar microscópicamente, assim como em Marte, Vênus e outras estrelas da galáxia. Raça humana, a escolha é sua: se quiseres, "do pó viestes e AO PÓ retornarás".
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