Iniciada em outubro de 2007, a canalização em formato trapezoidal de 4.420 metros do córrego Aricanduva, trecho entre a avenida dos Latinos e as proximidades da rua Amorim Vieira e avenida Ragueb Chohfi, está com mais da metade concluída. As obras de alargamento das margens, divididas em três etapas, vão melhorar a qualidade de vida dos moradores da região do Tatuapé, Vila Formosa, Carrão, São Mateus, Vila Matilde, penha, Cidade Líder, Itaquera e Parque do Carmo.
A terceira etapa compreende o alargamento da calha do Aricanduva (que deverá ser entregue até o final de 2008), a construção de soleiras (muretas que servem como barreiras) para controle da vazão do córrego, o alteamento de três pontilhões e a implantação do sistema de drenagem de proteção das áreas baixas (por meio de pequenos tanques reservatórios), com o objetivo de evitar o refluxo das águas durante chuvas intensas. Estas obras abrangem as ruas Baquiá, Ganges, Iemanjá, Otávio Vasco, e Tumucumanque.
Além da canalização, o alteamento dos três pontilhões do cruzamento da avenida Aricanduva com as ruas Dalila e Manilha e avenida Itaquera também devem ajudar a resolver problemas de drenagem, nestes pontos (liberando a passagem da água sob os pontilhões).
Esse conjunto de obras deverá ser concluído em 1.170 dias em para isso, trabalham cerca de 200 funcionários. O valor das obras é aproximadamente R$ 100 milhões.
Histórico
Com cerca de 20 Km de extensão, o córrego nasce nas proximidades da cidade de Mauá e deságua na margem esquerda do rio Tietê, zona leste da cidade de Sp. Dentre os principais afluentes estão os córregos Rapadura, Taboão, Fazenda, Tapera, Inhumas, Pelegrino e Córrego dos Machados.
O córrego Aricanduva é responsável pela drenagem de uma bacia com cerca de 100 Km2 e abrange os bairros de Tatuapé, Vila Formosa, Carrão, São Mateus, Vila Matilde, Penha, Cidade Líder, Itaquera e Parque do Carmo.
Ao longo das duas últimas décadas, e com uma das maiores densidades demográficas da cidade de São Paulo, a região do Aricanduva perdeu mais de 50% das áreas permeáveis. Isto acarretou o aumento do volume de água do córrego para além de sua capacidade, o que provocou inundações.
As outras duas etapas de obras que foram realizadas no córrego abrangeram o alargamento e o aprofundamento de parte da calha, e a construção de reservatórios (piscinões).
A terceira etapa compreende o alargamento da calha do Aricanduva (que deverá ser entregue até o final de 2008), a construção de soleiras (muretas que servem como barreiras) para controle da vazão do córrego, o alteamento de três pontilhões e a implantação do sistema de drenagem de proteção das áreas baixas (por meio de pequenos tanques reservatórios), com o objetivo de evitar o refluxo das águas durante chuvas intensas. Estas obras abrangem as ruas Baquiá, Ganges, Iemanjá, Otávio Vasco, e Tumucumanque.
Além da canalização, o alteamento dos três pontilhões do cruzamento da avenida Aricanduva com as ruas Dalila e Manilha e avenida Itaquera também devem ajudar a resolver problemas de drenagem, nestes pontos (liberando a passagem da água sob os pontilhões).
Esse conjunto de obras deverá ser concluído em 1.170 dias em para isso, trabalham cerca de 200 funcionários. O valor das obras é aproximadamente R$ 100 milhões.
Histórico
Com cerca de 20 Km de extensão, o córrego nasce nas proximidades da cidade de Mauá e deságua na margem esquerda do rio Tietê, zona leste da cidade de Sp. Dentre os principais afluentes estão os córregos Rapadura, Taboão, Fazenda, Tapera, Inhumas, Pelegrino e Córrego dos Machados.
O córrego Aricanduva é responsável pela drenagem de uma bacia com cerca de 100 Km2 e abrange os bairros de Tatuapé, Vila Formosa, Carrão, São Mateus, Vila Matilde, Penha, Cidade Líder, Itaquera e Parque do Carmo.
Ao longo das duas últimas décadas, e com uma das maiores densidades demográficas da cidade de São Paulo, a região do Aricanduva perdeu mais de 50% das áreas permeáveis. Isto acarretou o aumento do volume de água do córrego para além de sua capacidade, o que provocou inundações.
As outras duas etapas de obras que foram realizadas no córrego abrangeram o alargamento e o aprofundamento de parte da calha, e a construção de reservatórios (piscinões).
Texto: Nathália Fuzaro
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