Um dos grandes problemas para os Protetores da Natureza, é saber onde descartar os remédios fora de uso. Lançados no lixo ou através da rede de esgoto, eles contaminam o meio-ambiente, porque algumas bactérias, tornam-se resistentes através da absorção dos resíduos químicos, gerando novas mutações.
As farmácias não aceitam os restos de remédios; não existe nenhuma política de recolhimento ou destinação corretamente ecológica destes materiais.
A doação poderia ser um caminho adequado, mas mesmo os remédios dentro do prazo de validade, representam riscos ao serem adquiridos através de doações, porque não se sabe como foram guardados (alguns medicamentos não podem ser expostos à luz solar ou em locais com umidade).
As indústrias farmacêuticas são responsáveis pela distribuição de resíduos nos esgotos e sabe-se lá quais serão as consequências ocasionadas na vida aquática.
Numa cidade tão grande como São Paulo, não se tem iniciativas para a diminuição deste risco.
A criação de postos de coleta; venda de remédios fracionados e a orientação para o uso correto dos medicamentos, poderiam ajudar.
Até o momento o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária não se manifestou com nenhum programa de recolhimento de remédios.
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